São Paulo, terça-feira, 23 de dezembro de 2008

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EUA

Bush escreveu a 4.000 famílias de soldados mortos

DA REDAÇÃO

Nos últimos sete anos, George W. Bush enviou cartas pessoais a familiares dos soldados mortos no Afeganistão e no Iraque nas operações iniciadas na esteira do 11 de Setembro e recebeu em encontros privados centenas de famílias e militares feridos nas duas campanhas, como modo de oferecer a eles algum tipo de conforto, conta o jornal "The Washington Times" -favorável ao governo republicano.
"As pessoas perguntam: por que você faria isso?", disse Bush em entrevista ao jornal. "E a resposta é: é o meu dever. O presidente é o comandante-em-chefe, mas é também o "confortador-em-chefe". É meu dever tentar confortar da melhor maneira possível aquele que está angustiado", afirmou.
De acordo com a Casa Branca, Bush enviou cartas pessoais às famílias de cada um dos mais de 4.000 soldados mortos nas duas guerras. Manteve ainda encontros reservados com mais de 500 dessas famílias, além de mais de 950 veteranos feridos.
Segundo o jornal, o vice Dick Cheney também participou da "operação", encontrando-se com centenas de veteranos feridos em combate.


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