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Havana e
Panamá vivem
crise política
DA REDAÇÃO
O caso do cubano anticastrista Posada Carriles, 76, acusado
de ter planejado o assassinato
do ditador Fidel Castro durante a Cúpula Ibero-Americana
de novembro de 2000, ameaça
provocar a ruptura das relações
diplomáticas entre Panamá e
Cuba. Ontem, a presidente panamenha, Mireya Moscoso, retirou seu embaixador de Cuba.
Posada Carriles foi detido no
Panamá no dia 11 de novembro, junto com outros três cubanos, acusados de planejar
matar Fidel durante a cúpula.
Todos foram condenados a oito anos.
Fidel acusa Moscoso de libertar o anticastrista, que estaria
doente, antes de concluir seu
mandato, em 1º de setembro. O
governo panamenho não confirmou a acusação.
Com agências internacionais
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