São Paulo, terça-feira, 24 de agosto de 2004

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Havana e Panamá vivem crise política

DA REDAÇÃO

O caso do cubano anticastrista Posada Carriles, 76, acusado de ter planejado o assassinato do ditador Fidel Castro durante a Cúpula Ibero-Americana de novembro de 2000, ameaça provocar a ruptura das relações diplomáticas entre Panamá e Cuba. Ontem, a presidente panamenha, Mireya Moscoso, retirou seu embaixador de Cuba.
Posada Carriles foi detido no Panamá no dia 11 de novembro, junto com outros três cubanos, acusados de planejar matar Fidel durante a cúpula. Todos foram condenados a oito anos.
Fidel acusa Moscoso de libertar o anticastrista, que estaria doente, antes de concluir seu mandato, em 1º de setembro. O governo panamenho não confirmou a acusação.


Com agências internacionais





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