São Paulo, domingo, 25 de janeiro de 1998.



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Secretária pode estar envolvida

de Washington

Secretárias de presidentes com problemas muitas vezes acabam mal. Como Rose Marie Woods, por exemplo, acusada de ter apagado 18 minutos e meio da fitas de Richard Nixon no caso Watergate.
Chegou a vez de Betty Currie, que há cinco anos ocupa a mesa em frente ao Salão Oval da Casa Branca. O nome dela aparece a toda hora: foi quem pediu a Vernon Jordan para arrumar emprego para Monica Lewinsky, era a pessoa que Lewinsky visitava na Casa Branca a altas horas da noite, recebeu nove pacotes de Lewinsky.
Currie trabalha para o governo federal desde 1957. Mas, nos anos 80, se licenciou para ajudar o Partido Democrata, primeiro na campanha de Geraldine Ferraro para a Vice-Presidência, depois na de Michael Dukakis para presidente.
Foi indicada para ser secretária de Clinton por John Podesta, atual subchefe da Casa Civil. (CELS)


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