São Paulo, quinta-feira, 25 de agosto de 2005 |
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MISSÃO NO CARIBE Para general Urano, é improvável que problema de violência em Porto Príncipe, a capital, seja resolvido Pleito preocupa general que assume no Haiti
PEDRO DIAS LEITE Folha - Quais as principais dificuldades que o senhor prevê? General Urano Teixeira da Matta Bacellar - Na verdade, vamos nos concentrar em seguir com o trabalho que vem sendo feito lá. Acho que o período de estabelecimento de missão é muito difícil, mas foi muito bem conduzido. Agora vamos partir para outra fase, que tem uma parte crítica, o período eleitoral. Mas acho que a situação do Haiti, principalmente de Porto Príncipe [a capital], está melhorando um pouco. Folha - Uma das principais questões de segurança era a dos seqüestros. Como o senhor vê esse
problema? Folha - E na questão das eleições?
O senhor já sabe qual o plano para
tentar fazer com que o processo seja pacífico? Folha - No Iraque, as eleições foram um período de muita tensão.
Houve um aumento estrondoso da
violência, mas o comparecimento
foi considerado bom. O senhor teme um crescimento da violência
também no Haiti? |
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