DA REDAÇÃO

Consuelo González de Perdomo, política do departamento de Huila (sul) e membro do Partido Liberal, era membro da Câmara dos Representantes da Colômbia quando foi seqüestrada, em 10 de setembro de 2001, aos 51 anos. Segundo o jornal colombiano "El Tiempo", ela vivia até então na cidade de Pitalito com seu marido, Jairo Perdomo -que morreu em 2003, vítima de ataque cardíaco- e suas quatro filhas.
González foi levada quando se dirigia a Neiva, capital de Huila. Pouco antes de chegar a seu destino, um comando das Farc a levou para as montanhas de Caquetá. A última prova de vida obtida das Farc foi uma carta de 2003, na qual ela e outros reféns pediam a intervenção da ONU nas negociações sobre reféns.