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MISTÉRIO
Osthoff foi atropelada no Bahrein, diz tablóide
Caso de seqüestrada intriga a Alemanha
DA REDAÇÃO
A história do seqüestro no
Iraque da arqueóloga alemã
Susanne Osthoff, 43, libertada
por seus seqüestradores no último dia 18 de dezembro, segundo anúncio do governo alemão, lembra o roteiro de um
filme de espionagem e intriga
cada vez mais os alemães.
Segundo reportagem publicada no último final de semana
pela revista "Focus", parte do
dinheiro que, supostamente,
foi pago a seus seqüestradores
pelo governo alemão para obter sua libertação foi encontrada depois em suas roupas.
Anteontem, o tablóide "Bild"
publicou uma reportagem na
qual afirma que a arqueóloga
foi atropelada no Bahrein, onde se encontra em "retiro".
Amigos e familiares de Osthoff apenas disseram ao "Bild"
que ela "precisa ser protegida",
pois sua "vida pode estar em
perigo". Berlim se nega a comentar o caso de Osthoff.
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