São Paulo, terça, 28 de julho de 1998

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CASO MONICA LEWINSKY
Representantes do presidente tentam evitar depoimento em tribunal
Advogados negociam com promotor privilégio para Clinton

das agências internacionais

Os advogados de Bill Clinton negociam com o promotor independente Kenneth Starr uma maneira de evitar que o presidente dos EUA tenha de comparecer a um tribunal para depor sobre o caso Monica Lewinsky.
De acordo com a convocação, Clinton deveria comparecer hoje mesmo perante a Justiça. Mas o porta-voz da Casa Branca, Mike McCurry, disse que o advogado de Clinton, David Kendall, está negociando um acordo para evitar que ele vá ao tribunal.
O presidente sempre depôs na Casa Branca ou foi representado por advogados em julgamentos anteriores, como o de Whitewater. Clinton é acusado de prestar falso testemunho ao negar sob juramento que houvesse tido relações sexuais com Lewinsky.
A ex-estagiária da Casa Branca, que se reuniu com Starr, ontem, pela primeira vez, tenta negociar imunidade judicial em troca de informações sobre sua suposta relação com Clinton.

Homenagem
O presidente Bill Clinton, o vice-presidente Al Gore e os membros do Congresso norte-americano homenageiam hoje, no Capitólio, os dois policiais mortos por um homem armado, na última sexta-feira, no edifício do Congresso.
Clinton telefonou, no domingo, para a viúva de Jacob Chestnut, 58, um dos policiais mortos, e para Angela Dickerson, 24, ferida durante o tiroteio. Ela recebeu alta no sábado.
O autor dos crimes, Russell Weston, que, segundo sua família, tem problemas mentais, foi ferido e está hospitalizado.



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