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CASO MONICA LEWINSKY
Representantes do presidente tentam evitar depoimento em tribunal
Advogados negociam com
promotor privilégio para Clinton
das agências internacionais
Os advogados de Bill Clinton
negociam com o promotor independente Kenneth Starr uma
maneira de evitar que o presidente dos EUA tenha de comparecer a um tribunal para depor
sobre o caso Monica Lewinsky.
De acordo com a convocação,
Clinton deveria comparecer hoje mesmo perante a Justiça. Mas
o porta-voz da Casa Branca, Mike McCurry, disse que o advogado de Clinton, David Kendall,
está negociando um acordo para evitar que ele vá ao tribunal.
O presidente sempre depôs na
Casa Branca ou foi representado
por advogados em julgamentos
anteriores, como o de Whitewater. Clinton é acusado de prestar
falso testemunho ao negar sob
juramento que houvesse tido relações sexuais com Lewinsky.
A ex-estagiária da Casa Branca, que se reuniu com Starr, ontem, pela primeira vez, tenta negociar imunidade judicial em
troca de informações sobre sua
suposta relação com Clinton.
Homenagem
O presidente Bill Clinton, o vice-presidente Al Gore e os
membros do Congresso norte-americano homenageiam hoje, no Capitólio, os dois policiais
mortos por um homem armado, na última sexta-feira, no
edifício do Congresso.
Clinton telefonou, no domingo, para a viúva de Jacob Chestnut, 58, um dos policiais mortos, e para Angela Dickerson,
24, ferida durante o tiroteio. Ela
recebeu alta no sábado.
O autor dos crimes, Russell
Weston, que, segundo sua família, tem problemas mentais, foi
ferido e está hospitalizado.
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