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Terror diz ter matado
11 soldados iraquianos
DA REDAÇÃO
O grupo terrorista Ansar al
Sunna, supostamente vinculado à
Al Qaeda, divulgou ontem mensagem na qual diz ter matado 11
soldados da Guarda Nacional do
Iraque.
De acordo com o comunicado
do Ansar al Sunna, uma das vítimas foi degolada e as outras mortas a tiro. "Após questioná-los, ficou evidente que a atribuição deles era proteger as forças americanas", afirma o grupo em seu site,
que continha fotos e um vídeo.
A autenticidade da declaração e
das fotos não puderam ser comprovadas até o fechamento desta
edição. Não era possível também
assistir ao vídeo.
Na terça-feira, a Ansar al Sunna
divulgara que havia capturado os
11 soldados no dia 21 de outubro
em uma estrada entre Bagdá e Hilla (sul do Iraque).
A porta-voz do Ministério da
Defesa do Iraque disse não haver
registro do desaparecimento de 11
soldados da Guarda Nacional.
Soldados iraquianos têm sido
alvo freqüente dos insurgentes.
No sábado, aconteceu um dos
ataques mais letais contra esses
militares, vinculados à ocupação
americana. Os rebeldes mataram
49 militares desarmados -a
maioria com tiros na cabeça após
serem rendidos. O premiê interino do Iraque, Iyad Allawi, acusou
os EUA de negligência no caso.
Na manhã do dia seguinte, o
americano Edward Seitz, agente
do setor de Segurança Diplomática do Departamento de Estado,
foi morto após o trailer onde dormia ter sido atingido por um
morteiro ou foguete.
Seitz foi o primeiro diplomata
americano morto no Iraque.
Com agências internacionais
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