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CERCO
Li Hongzhi está morando nos EUA
China pede prisão de
líder de seita banida
das agências internacionais
A China expediu um mandado
internacional de prisão contra o
líder da seita Fa Lun Gong, Li
Hongzhi, por "suspeita de provocar distúrbio na ordem pública".
A seita foi colocada na ilegalidade
pelo governo comunista da China
na semana passada.
Em Nova York, onde Li mora
com a mulher e uma filha, a seita
declarou que o mandado do governo chinês foi "baseado em
provas fabricadas". Pediu, ainda,
que o governo dos Estados Unidos proteja o seu líder.
"É inconcebível que o governo
chinês possa banir a Fa Lun Gong
porque Li vem ensinando uma
prática tradicional que ajuda o
povo a melhorar seus padrões de
saúde e morais", diz a declaração
oficial da seita.
Meditação
A Fa Lun Gong, que diz ter mais
de 80 milhões de adeptos só na
China, é uma mistura de meditação com artes marciais. Ela promove a idéia da reencarnação e
advoga um comportamento conservador, que não aceita o homossexualismo e o rock, por
exemplo.
Os Estados Unidos receberam a
notícia pela Interpol (polícia internacional), mas afirmam não
ter tratado de extradição com a
China.
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