São Paulo, sexta-feira, 31 de agosto de 2007

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VIRGINIA TECH

Documento critica inação de universidade em massacre

DA REDAÇÃO

Um relatório estadual critica duramente a universidade Virginia Tech, nos EUA, pela falta de ação antes e depois do massacre de abril de 2007, quando um estudante matou 32 pessoas no campus da instituição e se matou. O documento afirma que funcionários poderiam ter salvado vidas se tivessem emitido um alerta após as duas primeiras mortes.
Às 7h de 16 de abril, Cho Seung-hui matou duas pessoas no dormitório do campus. Às 9h26, a universidade enviou um e-mail a estudantes e funcionários alertando sobre o tiroteio. Vinte minutos depois, Cho se trancou em um prédio de salas de aula e abriu fogo, matando 30 pessoas. "O alerta deveria ter sido emitido, e as aulas, canceladas", disse um dos autores do relatório.
Além disso, segue o texto, o centro de aconselhamento da universidade falhou em dar ao estudante o apoio necessário, inclusive quando foi encaminhado ao centro em 2005 por um juiz, por comportamento estranho e declarações suicidas. Após uma pré-consulta, não houve acompanhamento, e seus pais nunca foram informados sobre as declarações de Cho ou sobre o encaminhamento ao centro.
Segundo o documento, houve falta de recursos, interpretação errônea de leis de privacidade e passividade.


Com agências internacionais

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