São Paulo, domingo, 02 de junho de 2002


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Escritório vira cartão de visitas

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Não são só profissionais da área de saúde que precisam desembolsar boas cifras para decretar independência. Até mesmo arquitetos têm de fazer um investimento razoável para "abrir as portas".
Um escritório vai requerer um bom computador com grande capacidade de memória e alguns softwares, como o AutoCad.
"Esse profissional tem de ter também um escritório vistoso, arquitetonicamente bem resolvido, bem mobiliado e com iluminação adequada", diz Gilberto Belleza, 39, presidente do IAB-SP (Instituto de Arquitetos do Brasil).
Ele afirma que R$ 15 mil é o valor mínimo para começar um negócio "apresentável". "Para diminuir custos, os recém-formados se juntam, em grupos de três a sete pessoas, para abrir o escritório", diz Belleza. "Ou o montam em casa, para escapar do aluguel."
Esse procedimento ajudou Larissa Campagner, 25, que começou a atuar como arquiteta autônoma três meses antes de se formar, em 2000. Até hoje trabalha em um espaço dentro de casa.
"Iniciei por acaso", conta ela. "Apareceu um projeto, e a partir dele surgiram outras propostas de trabalho. Foi assim que "formatei" o meu próprio escritório", conta.


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