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gestão
Pagar em dinheiro dificulta controle
Meio de pagamento mais usado por microempresas, dinheiro vivo nem sempre é o ideal
DIOGO BERCITO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Ao pagar fornecedores, funcionários e contas de energia
elétrica, água e telefone, donos
de pequenas e médias empresas precisam calcular mais do
que os gastos ao definir qual é o
melhor meio de pagamento.
Um dos maiores erros que o
empresário comete é se esquecer de levar em conta todos os
custos de cada método de pagamento, segundo Roy Martelanc, professor da FEA-USP
(Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da
Universidade de São Paulo).
Segundo pesquisa realizada
neste ano pela Visa International e pela The Nielsen Company, a maior parte de 1.200
empresários de oito países da
América Latina usa cheque ou
dinheiro. Essa, porém, nem
sempre é a forma mais eficiente
de pagar, apontam especialistas ouvidos pela Folha (veja
textos abaixo).
"A empresa deve ter a gestão
financeira bem ajustada", pondera Virginia de Oliveira, professora da Fundação Dom Cabral. Para manter o controle, é
essencial manter um livro de
caixa diário que registre entradas e saídas de dinheiro, completa Ricardo Rocha, professor
do Ibmec São Paulo.
Agendar cheques pré-datados e negociar duplicatas também são formas eficientes de
controlar prazos e gastos. Leia,
nesta página, prós e contras de
cada meio de pagamento.
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