São Paulo, domingo, 13 de outubro de 2002


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Setor de bares e de restaurantes não é saída fácil

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Entre as opções de negócio, abrir um bar ou restaurante é a mais fácil de todas, já que o setor de alimentos e bebidas nunca enfrenta crises, certo? Errado. Apesar da fama de "fácil", o segmento tem alta taxa de "mortalidade": 40% das empresas da área não passam do primeiro ano de atividade.
O índice é da Abredi (Associação de Bares e Restaurantes Diferenciados de São Paulo), que recomenda aos empreendedores três procedimentos: coleta de informações sobre o que se planeja abrir; localização do ponto e análise dos concorrentes; e regularização do local.
Dados como o tamanho, o número de funcionários e o tipo de cardápio, entre outros, devem estar desde cedo na ponta da língua do empresário.
O presidente do sindicato dos restaurantes de São Paulo, Percival Maricato, afirma que o investimento mínimo para se pensar em abrir um pequeno bar é de cerca de R$20 mil. Também alerta que "a concorrência é grande, o fluxo de caixa é elevado e a jornada de trabalho, variável".
Para ele, "nenhum outro setor é tão exigente". Por isso é importante manter-se atento às condições de segurança e higiene definidas por lei.



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