DA REPORTAGEM LOCAL

É negociando ora com um, ora com outro que a empresária Mary Rocha, 44, tenta alargar prazos com as empresas fornecedoras do salão de beleza Maria Bonita, do qual atualmente é sócia.
"Todo mundo negocia, isso não significa ser desonesto. Tenho fornecedores de confiança com quem posso contar", diz.
A alternativa, em sua avaliação, é muito mais eficiente do que recorrer ao empréstimo bancário -opção feita há dois anos e que lhe provoca dores de cabeça ainda hoje.
Seu primeiro negócio acabou por desacordo entre ela e a sócia, que tinha visões diferentes sobre a forma de geri-lo.
Ela vendeu sua parte e inaugurou um novo empreendimento, mas só quitará as dívidas da antiga firma em um ano.


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