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Serviços usam "certidão social"
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Não só a indústria e o comércio
mas as empresas do setor de serviços também podem reivindicar
o reconhecimento de associações
do terceiro setor.
"Começamos em 1997 com iniciativas próprias de alfabetização
na favela Heliópolis [zona sul de
São Paulo"", conta a vice-reitora
de extensão e relações internacionais da Universidade São Marcos,
Luciane Miranda de Paula. A instituição hoje é reconhecida com o
selo Empresa Solidária, do programa Universidade Solidária.
"Isso traz um ganho profissional para o aluno e de imagem para
a universidade", cita a vice-reitora. Para obter o diploma de graduação lá, os alunos devem cumprir 30 horas de atividades sociais.
O diretor da Pueri Domus (associação de 140 escolas privadas),
Tirone Chahad, diz que não conquista novos clientes só por causa
do trabalho em parceria com a
Fundação Abrinq, mas as medidas "trazem ganho institucional".
Segundo ele, a partir de 2004 a
associação só irá contratar fornecedores socialmente comprometidos. "Pobreza não é bom negócio para ninguém", conclui.
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