São Paulo, domingo, 30 de março de 2008


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"Aconselho a jogar aberto com o credor"

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Quando Ricky Marcellini, 28, abriu o restaurante Era uma Vez um Chalezinho, nem tudo saiu como planejado. "Gastei na construção mais do que tinha, e meu orçamento estourou", conta.
Antes que suas dívidas com fornecedores vencessem e a firma passasse a ser inadimplente, o empresário decidiu procurar seus credores e negociar os pagamentos. "Tive jogo de cintura", considera.
Sua honestidade foi bem-vista pelos fornecedores, que continuaram a vender para Marcellini e aceitaram prorrogar os prazos.
"Eles apostaram em mim", diz o dono do restaurante, que, hoje, está no azul. "Aconselho sempre a jogar aberto com o credor", sugere.


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