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Painel do Leitor

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Religião
Ignorando a Constituição e o estatuto do magistério, o que já é lamentável por si só, uma professora, de forma covarde, humilhou um aluno ateu em sala de aula ("Aluno ateu diz ser perseguido por não rezar na sala de aula", "Cotidiano", ontem). Espera-se que essa professora apresente a sua versão e que os órgãos competentes não atuem com a habitual leniência. Bela aula de bullying, professora!
Márcio P. Lauretti (Socorro, SP)

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Sou católica nada praticante. Meu filho de 16 anos, como o aluno Ciel Vieira, diz-se ateu como o avô. Estuda em colégio de freiras e, nesse ambiente, tem aulas regulares de religião. Mesmo assim, nunca foi forçado a nada. Em casa, sempre teve a liberdade de escolher. Fez a primeira comunhão por vontade própria. Ter Deus no coração ou não tê-lo não dignifica uma pessoa.
Silvia Pimenta Guimarães Cerqueira (São Paulo, SP)

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Enquanto a professora rezava, o aluno de 17 anos ficou em silêncio, dando clara demonstração de respeito em relação à religião dela e de seus colegas. Infelizmente, ele não recebeu o mesmo tratamento de volta, e aqui os papéis se inverteram. A professora, ao acusá-lo, ao dizer que ele nunca será nada na vida, agiu como uma adolescente mimada, que não pode ser contrariada. Que o Deus que ela acha que está em seu coração consiga ensinar-lhe a grande lição da tolerância.
Sandra Brogioni (São Paulo, SP)

Local e global
Foi com entusiasmo que li o artigo "O debate municipal é global", de Nizan Guanaes ("Mercado", ontem). O texto trata do "futuro" de São Paulo e das enormes responsabilidades do próximo prefeito. Espero que o escolhido tenha tempo para mudar a triste estatística sobre as escolas públicas. Eu trocaria toda a badalação de uma representação planetária por uma escola de qualidade.
Elyanne Guimarães Brasil (Belo Horizonte, MG)

Transportes
Em relação ao texto "Omissões, avanços e desafios" (Tendências/Debates, ontem), o prefeito Gilberto Kassab e outros governantes já deveriam ter entendido que a solução para o transporte público está embaixo da terra e deveriam deixar de insistir nos transportes de superfície (monotrilho e ônibus), cujo ônus ambiental e baixa capacidade não compensam a economia.
Guido Otero (São Paulo, SP)

Pondé
As "viagens antropológicas" -descrições de situações pré-históricas e antropofágicas- de Luiz Felipe Pondé no texto "Páscoa" ("Ilustrada", 2/4) perturbam muitos leitores.
Porém são situações que, de fato, podem ter ocorrido e é interessante que alguém as exponha para que possamos perceber que não foi o desenvolvimento da moderna sociedade consumista que moldou nossa essência. Somos os mesmos seres egoístas e guiados pelos instintos de outrora, apenas com mais roupa e com freios sociais.
Jefferson C. Vieira (São Paulo, SP)

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Li e reli o artigo de Luiz Felipe Pondé, mas não entendi nada. O que tem canibalismo a ver com Páscoa? Ele estava delirando? Parece que surtou. Peço que explique aos leitores.
Cleusa Guerreiro Hugueney (Uberlândia, MG)

Corrupção
Pelo volume inacreditável de dinheiro que circula nesses esquemas de corrupção, o Brasil deveria ser o país mais rico do planeta. O que temos, no entanto, são milhares de pessoas vivendo na miséria. Lutamos tanto pela redemocratização do país e veja o que ocorreu: um escandaloso assalto aos cofres públicos.
Odiléa Mignon (Rio de Janeiro, RJ)

Política
A reportagem "Todos os homens de Cachoeira" ("Poder", 2/4) faz acusações infundadas e tenta, equivocadamente, associar-me a investigações da polícia e do Poder Judiciário.
O governo de Goiás não tolera práticas irregulares e não aceita qualquer interferência sobre assuntos institucionais. Não há interlocutores entre a administração estadual e o crime ou a contravenção. Trata-se de uma ilação absurda, infundada, que atinge a minha honra. Não sou alvo de investigação nem protagonizo atos que desabonem o governo de Goiás. Não tolero a improbidade e a corrupção.
Tenho sido alvo de ataques baseados em trechos de gravações que, fora de contexto, perdem valor jornalístico e dão margem a interpretações equivocadas -por vezes, maldosas.
Tampouco procurei o Palácio do Planalto, conforme a nota "Lei da compensação" (Painel, ontem). O meu relacionamento com o governo federal e com os partidos políticos, inclusive o PT, é respeitoso e republicano -e é assim que sou tratado pela presidente, embora eu seja membro do PSDB. Quanto à reeleição, é algo que não está em pauta no momento. Só tenho foco na administração.
Marconi Perillo, governador do Estado de Goiás (Goiânia, GO)

RESPOSTA DA JORNALISTA VERA MAGALHÃES, EDITORA DA COLUNA PAINEL - A coluna mantém a informação, obtida de duas fontes do primeiro escalão do governo federal.

Malvinas
Oportuno o texto de Clóvis Rossi "Quando a Argentina enloqueceu" ("Mundo", ontem), ou melhor, quando o general Leopoldo Galtieri enlouqueceu ao expor a vida dos seus militares a fim de tentar revigorar o sistema ditatorial argentino, que estava em baixa. O país jamais ganharia a Guerra das
Malvinas, dada a superioridade do poderio militar britânico. O general e a ditadura mergulharam o país numa crise profunda. Foi o fim do sistema.
Adalberto Fernando Santos (Taubaté, SP)

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