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Painel do Leitor

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Caso Cachoeira
Vergonhosa a conduta do deputado Cândido Vaccarezza, que tranquilizou o governador Sérgio Cabral com "juras " de fidelidade: "Não se preocupe, você é nosso..." ("Petista é filmado prometendo blindagem a Cabral na CPI", "Poder", ontem). Infelizmente, o deputado não está na CPI para investigar a corrupção, mas para "blindar" o seu aliado para que não descobram possíveis "malfeitos" que o governador tenha cometido.
Daniel Rocha (Santo André, SP)

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Cândido Vaccarezza confirmou a impressão que sempre tive dele. De cândido, só o nome.
Marcelo Melgaço (Goiânia, GO)

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Em referência à reportagem "CPI poupa políticos e empreiteira e decide limitar investigação" ("Poder", ontem), observo que as declarações a mim atribuídas, ainda que verídicas, estão situadas fora de contexto e, portanto, não ilustram fielmente os fatos narrados na reportagem.
Não existe qualquer acordo ou orientação de quem quer que seja a respeito de proteção a governadores eventualmente envolvidos com o objeto de investigação da CPMI do Cachoeira. Assim, não é correto inserir "aspas" minhas para confirmar uma tese defendida pelo jornal, mas por mim rejeitada completamente.
Apenas a partir de agora, com a quebra dos sigilos fiscal, bancário e telefônico e com a chegada à CPMI dos áudios das conversas telefônicas interceptadas pela Polícia Federal, poderemos examinar o caso em profundidade e determinar a extensão dos vínculos da organização criminosa com o poder público para, em seguida, definir outros nomes que deverão ser ouvidos pela comissão.
Paulo Teixeira, deputado federal pelo PT-SP (Brasília, DF)

RESPOSTA DA JORNALISTA ANDREZA MATAIS - As aspas do deputado destacadas pela Folha foram dadas por ele para explicar a decisão da CPI de não quebrar o sigilo da matriz da Delta, conforme está registrado no texto.

Comportamento
Citado como autor de preconceito religioso pelo vereador Carlos Apolinario (Painel do Leitor, 17/5), esclareço que as duas reclamantes contra quem requisitei a instauração de inquérito por denunciação caluniosa em nenhum momento se apresentaram como evangélicas.
A propósito, a providência adotada contra elas se deu em razão de inspeção que fiz na frente da boate Nefertitti, sem aviso prévio, por razões óbvias. Durante a inspeção, em que estiveram presentes dois policiais militares, pude constatar, conforme já ocorrera em outras ocasiões, a completa inexistência da reclamada poluição sonora, exatamente no dia e no horário em que o "barulho estaria insuportável", segundo depoimento assinado pelas denunciantes.
Marcos Lúcio Barreto, promotor de Justiça do Meio Ambiente (São Paulo, SP)

Imóveis SP
Se Orlando de Almeida Filho, que contratou Hussain Aref Saab, era da "cota" de Kassab e este era da "cota" do Serra (Painel, "Poder", ontem), não tem como o ex-prefeito eximir-se de responsabilidade, certo? Dilma foi responsabilizada pelos ministros que caíram e eram da "cota" dos partidos aliados. Esse costume de ficar negociando "cotas" de poder público como moeda de troca é o cerne dos problemas.
Fabiana Tambellini (São Paulo, SP)

Política
No artigo "Uma ficção: Ele, o corrupto" (Tendências/Debates, ontem), Alexandre Vidal Porto não somente revela a má vontade dos parlamentares em votar a reforma política e, sobretudo, o financiamento público de campanhas como também demonstra a profunda desigualdade nas campanhas eleitorais. Quem tiver financiadores levará tremenda vantagem diante daqueles destituídos de ajuda privada.
Ricardo Mello (Goiânia, GO)

Metrô
A jornalista Daniela Lima respondeu à carta enviada pelo governo do Estado com uma inverdade. O governador Geraldo Alckmin informou expressamente aos jornalistas presentes à coletiva que o secretário Jurandir Fernandes estava a caminho do local do acidente e que aguardava seu telefonema para ter informações precisas sobre o ocorrido.
A jornalista não estava presente. O governador afirmou o seguinte: "Nós estamos aguardando o secretário Jurandir Fernandes, que já foi lá para o local. Estamos aguardando ele telefonar para a gente ter informações mais detalhadas".
Felipe Neves, coordenador de atendimento à imprensa do governo de São Paulo (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA RICARDO BALTHAZAR, EDITOR DO CADERNO "PODER" - O assessor do governador deveria ler com mais cuidado o que escreveu antes. Ontem, ele inventou que Alckmin "determinou" que o secretário "garantisse toda a assistência às vítimas". Agora, quer apontar erros onde eles não existem. Como a Folha informou e como a transcrição da entrevista comprova, não há na declaração do governador vestígio de qualquer determinação nem da preocupação que ele diz ter tido com as vítimas.

Facebook
Parabéns a Ruy Castro pelo artigo "Antissocial" ("Opinião", ontem). Não é só ele que se sente invadido por essa multidão de novos "amigos", que são, na maioria, os nossos próprios amigos do dia a dia.
Paulo André Chenso (Londrina, PR)

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Se Ruy Castro não gosta de participar das redes sociais, é um direito dele. Agora, daí a criticar feroz e ironicamente esses recursos, soa como vingança inconsciente (ou consciente?) devido às suas próprias dificuldades de adaptação ao mundo eletrônico.
Julio Cruz (Florianópolis, SC)

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