São Paulo, segunda-feira, 11 de janeiro de 2010 |
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"Um dos erros recorrentes dos
pretensos "políticos de esquerda"
tem sido a aspiração de impor, subitamente, para a sociedade onde
pretendam se constituir como
mandatários, um ideário que deixa
de respeitar as crenças e valores
majoritários na sociedade. A história tem demonstrado ser tal postura totalmente equivocada.
No Brasil, depois de diversas tentativas de ascensão ao poder debeladas pela desconfiança, o presidente Lula e o PT estão encerrando de
forma bem-sucedida um segundo
ciclo de governança sem sectarismos e mágoas.
Agora, no arrebol de uma bem-sucedida empreitada, cogitam-se
ideias que poderiam ter afastado os
atuais mandatários do notório brilho que se expandiu para aquém e
além da fronteira brasileira, configuradas no Programa Nacional de
Direitos Humanos. É tempo de foco
e sensatez, a fim de que o caminho
de sucesso percorrido até aqui não
seja maculado pela precipitação."
"No texto de Eliane Cantanhêde
["Quase unanimidade", Opinião,
ontem], quando escreve "Tudo o
que restou do lançamento do plano
foi a foto da ministra Dilma Rousseff sem a peruca", me faz lembrar
que a chefe da Casa Civil responde
pela forma final dos decretos do governo. Então este 3º Programa Nacional de Direitos Humanos é como
um programa de governo da candidata Dilma Rousseff."
"Indivíduos e grupos da sociedade estão pasmos com os conteúdos
do decreto sobre "direitos humanos". Infelizmente, não vejo a esperada reação da parte de educadores
frente às propostas nefastas para a
educação de nossos jovens brasileiros. O fortalecimento do já existente patrulhamento ideológico político-partidário em instituições públicas, tais como escolas, faculdades
de formação de professores, instituições científicas e de saber tecnológico põe em risco a área da educação. Pode-se antever que os três pilares das universidades, o ensino, a
pesquisa e a extensão, serão os veículos desta desastrosa tarefa.
Professores que não aceitarem
este indevido comando por certo
serão penalizados de modos ainda
mais incisivos do que os que já
acontece em instituições educacionais e em outras áreas do saber em
nosso país."
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