|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
PAINEL DO LEITOR
O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.
Octavio Frias de Oliveira
"Recebam meus sentimentos de
pesar pela grande perda que todos
tivemos pelo falecimento do senhor
Frias, com quem tive a oportunidade de conviver nos almoços da Folha e na visita que ele fez à Perdigão, em Videira (SC).
Muito mais que um grande homem público, um lutador, um empreendedor, um grande nome da
comunicação, ele foi um exemplo
para todos aqueles que o conheceram. E sempre fez da sua vida algo
muito significante."
FLAVIO BRANDALISE (Videira, SC)
"Recebam minhas condolências
pelo falecimento do grande jornalista Octavio Frias de Oliveira. A devoção ao trabalho, que fez da "Folha de S.Paulo" um dos mais influentes
jornais do Brasil, e o comprometimento com o país, principalmente
em sua luta pela redemocratização,
são legados deixados por ele para
todos aqueles que atuam por uma
sociedade mais justa e humana."
GABRIEL JARAMILLO, presidente do Santander Banespa (São Paulo, SP)
"Escrevo para deixar um abraço
pela partida de Octavio Frias de Oliveira, a quem muito admirei e respeitei."
ARMINIO FRAGA, ex-presidente do Banco Central
(Rio de Janeiro, RJ)
"Gostaria de, mais uma vez, externar minha solidariedade pelo falecimento do grande Octavio Frias
de Oliveira. O jornalismo brasileiro
perde um grande empreendedor,
um homem preocupado com a notícia e com a história do Brasil e que,
sobretudo, imprimiu a democracia
nas páginas da Folha de forma imparcial e moderna.
O seu falecimento significa a perda de uma grande referência para a
imprensa brasileira."
GERMANO RIGOTTO, ex-governador do Rio Grande
do Sul (Porto Alegre, RS)
"Difícil missão é destacar uma
entre as muitas qualidades de um
homem com a trajetória de Octavio
Frias de Oliveira. Mas, certamente,
jamais deve ser esquecido o legado
que deixou ao transformar a "Folha de S.Paulo" em exemplo de como a
imprensa deve atuar, com independência em relação a governos e grupos econômicos, pluralismo de visões e empreendedorismo."
JOSÉ AURICCHIO JÚNIOR, prefeito de São Caetano
do Sul (São Caetano do Sul, SP)
"Em nome da diretoria da Associação do Sanatório Sírio-Hospital
do Coração, externamos nosso pesar pelo falecimento do senhor Octavio Frias de Oliveira.
Ficará em nossa memória a imagem de pioneirismo, de ética e de liderança que marcaram sua vida."
ANTONIO CARLOS KFOURI, superintendente do
HCor -Hospital do Coração (São Paulo, SP)
"Levei a Octavio Frias de Oliveira
o meu último adeus e constatei,
emocionado, as comovidas manifestações e a admiração que tantas e
tão destacadas personalidades lhe
tributaram.
Junto-me, nesse preito, às expressões de saudade e de reconhecimento a esse grande brasileiro,
em nome do Memorial da América
Latina e no meu próprio nome."
FERNANDO LEÇA, presidente da Fundação Memorial da América Latina (São Paulo, SP)
"A morte de Octavio Frias de Oliveira representa uma grande perda
para o jornalismo brasileiro. Ressalto, em especial, a atuação da Folha na defesa das crianças e adolescentes. Seu apoio foi fundamental
na denúncia de temas voltados à infância, como a exploração do trabalho infantil e a violência contra
crianças, entre outros.
Nos últimos anos, este veículo teve papel de destaque na divulgação
do Estatuto da Criança e do Adolescente para toda a sociedade, contribuindo de modo decisivo para a formação da opinião pública."
RUBENS NAVES, conselheiro e ex-presidente voluntário da Fundação Abrinq pelos Direitos da
Criança e do Adolescente (São Paulo, SP)
Estado laico
"Muito oportuno o editorial
"Acordo sigiloso" (Opinião, 10/5,
pág. A2): devemos ser intransigentes na defesa do Estado laico.
Trata-se de preceito constitucional que protege a democracia e preserva o país da intolerância religiosa, causa de tantos conflitos sociais
do passado e do presente."
ENNIO CANDOTTI, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência -SBPC (São
Paulo, SP)
Foto
"No dia 4 de maio, a Folha publicou em sua Primeira Página uma
foto da Associated Press que mostrava a morte de um policial no Rio
de Janeiro. A legenda e o texto que
acompanharam a foto alegaram
que o policial foi atingido enquanto
tentava proteger a fotógrafa após
ela ignorar as suas ordens para deixar o local. Até onde sabemos, não
houve nenhuma acusação pública
de que isso tenha ocorrido, e a Associated Press concluiu que a alegação não é verdadeira.
A fotógrafa da AP Silvia Izquierdo não ouviu, e certamente não ignorou, nenhum aviso para deixar o
local. Paulo Nogueira, editor regional do SBT, disse que a sua equipe
de TV que estava no local também
não ouviu o policial alertar Silvia
Izquierdo.
A AP costumeiramente cobre a
violência no mundo todo como parte de sua missão como organização
global de notícias. Os seus jornalistas são treinados para que não interfiram em operações policiais e
sempre procuram agir de acordo
com as leis e o bom senso. Não há
nada indicando que tenha havido
uma exceção neste caso.
A Associated Press expressa as
mais profundas condolências à família do policial morto, Wilson
Santana. Não há fatos substanciando a sua sugestão de que Izquierdo
tenha tido algo a ver com esta morte trágica. Os dois apenas estavam
fazendo o seu trabalho."
NIKO PRICE, editor para a América Latina -The
Associated Press (São Paulo, SP)
Papa na TV
"Em referência à reportagem "Na
guerra santa da TV, papa complica o
trânsito na Record e vira festa na
Globo" (Brasil, 10/5), gostaria de
dizer que, independentemente do
credo dos acionistas e dos profissionais da TV Globo, a emissora está fazendo uma cobertura eminentemente jornalística da visita do
papa, proporcional à sua importância no cenário internacional.
No tom e no tamanho, tudo muito semelhante ao que a Folha está
fazendo. Se deseja criticar o mau
uso do noticiário de outra emissora
por acreditar que ela tenha motivações religiosas, é injusto o jornal se
valer da Globo para isso."
CARLOS HENRIQUE SCHRODER, diretor da Central
Globo de Jornalismo (Rio de Janeiro, RJ)
Bebidas na mídia
"Até que enfim surgiu uma autoridade responsável neste país ("Ministro quer vetar artistas em propaganda de cerveja", Cotidiano, 10/
5). É um absurdo a quantidade de
propaganda de bebidas alcoólicas,
notadamente a cerveja, diuturnamente nos meios de comunicação.
Parece-me que a mídia quer, para
amealhar alguns milhões a mais,
transformar o pobre Brasil num
país de alcoólatras.
É um absurdo proibir a propaganda de cigarro -que dá tão-só
um cancerzinho ao fumante- e
permitir a propaganda de bebidas.
Será que esses irresponsáveis não
sabem que o álcool causa mais prejuízos à sociedade do que o cigarro?
É o desemprego, é a desagregação
familiar, é o alcoolismo. Parabéns,
ministro Temporão!"
NELI APARECIDA DE FARIA (São Paulo, SP)
Leia mais cartas na Folha Online
www.folha.com.br/paineldoleitor
Serviço de Atendimento ao Assinante: 0800-775-8080
Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090
www.cliquefolha.com.br
Ombudsman: 0800-15-9000
ombudsman@uol.com.br
www.folha.com.br/ombudsman
Texto Anterior: Geraldo Luiz Borges Hackmann: Uma vida a ser defendida
Próximo Texto: Erramos Índice
|