São Paulo, sábado, 12 de maio de 2007

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PAINEL DO LEITOR

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Octavio Frias de Oliveira
"Recebam meus sentimentos de pesar pela grande perda que todos tivemos pelo falecimento do senhor Frias, com quem tive a oportunidade de conviver nos almoços da Folha e na visita que ele fez à Perdigão, em Videira (SC).
Muito mais que um grande homem público, um lutador, um empreendedor, um grande nome da comunicação, ele foi um exemplo para todos aqueles que o conheceram. E sempre fez da sua vida algo muito significante."
FLAVIO BRANDALISE (Videira, SC)

"Recebam minhas condolências pelo falecimento do grande jornalista Octavio Frias de Oliveira. A devoção ao trabalho, que fez da "Folha de S.Paulo" um dos mais influentes jornais do Brasil, e o comprometimento com o país, principalmente em sua luta pela redemocratização, são legados deixados por ele para todos aqueles que atuam por uma sociedade mais justa e humana."
GABRIEL JARAMILLO, presidente do Santander Banespa (São Paulo, SP)

"Escrevo para deixar um abraço pela partida de Octavio Frias de Oliveira, a quem muito admirei e respeitei." ARMINIO FRAGA, ex-presidente do Banco Central (Rio de Janeiro, RJ)

"Gostaria de, mais uma vez, externar minha solidariedade pelo falecimento do grande Octavio Frias de Oliveira. O jornalismo brasileiro perde um grande empreendedor, um homem preocupado com a notícia e com a história do Brasil e que, sobretudo, imprimiu a democracia nas páginas da Folha de forma imparcial e moderna. O seu falecimento significa a perda de uma grande referência para a imprensa brasileira."
GERMANO RIGOTTO, ex-governador do Rio Grande do Sul (Porto Alegre, RS)

"Difícil missão é destacar uma entre as muitas qualidades de um homem com a trajetória de Octavio Frias de Oliveira. Mas, certamente, jamais deve ser esquecido o legado que deixou ao transformar a "Folha de S.Paulo" em exemplo de como a imprensa deve atuar, com independência em relação a governos e grupos econômicos, pluralismo de visões e empreendedorismo."
JOSÉ AURICCHIO JÚNIOR, prefeito de São Caetano do Sul (São Caetano do Sul, SP)

"Em nome da diretoria da Associação do Sanatório Sírio-Hospital do Coração, externamos nosso pesar pelo falecimento do senhor Octavio Frias de Oliveira. Ficará em nossa memória a imagem de pioneirismo, de ética e de liderança que marcaram sua vida."
ANTONIO CARLOS KFOURI, superintendente do HCor -Hospital do Coração (São Paulo, SP)

"Levei a Octavio Frias de Oliveira o meu último adeus e constatei, emocionado, as comovidas manifestações e a admiração que tantas e tão destacadas personalidades lhe tributaram.
Junto-me, nesse preito, às expressões de saudade e de reconhecimento a esse grande brasileiro, em nome do Memorial da América Latina e no meu próprio nome."
FERNANDO LEÇA, presidente da Fundação Memorial da América Latina (São Paulo, SP)

"A morte de Octavio Frias de Oliveira representa uma grande perda para o jornalismo brasileiro. Ressalto, em especial, a atuação da Folha na defesa das crianças e adolescentes. Seu apoio foi fundamental na denúncia de temas voltados à infância, como a exploração do trabalho infantil e a violência contra crianças, entre outros.
Nos últimos anos, este veículo teve papel de destaque na divulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente para toda a sociedade, contribuindo de modo decisivo para a formação da opinião pública."
RUBENS NAVES, conselheiro e ex-presidente voluntário da Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente (São Paulo, SP)

Estado laico
"Muito oportuno o editorial "Acordo sigiloso" (Opinião, 10/5, pág. A2): devemos ser intransigentes na defesa do Estado laico. Trata-se de preceito constitucional que protege a democracia e preserva o país da intolerância religiosa, causa de tantos conflitos sociais do passado e do presente."
ENNIO CANDOTTI, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência -SBPC (São Paulo, SP)

Foto
"No dia 4 de maio, a Folha publicou em sua Primeira Página uma foto da Associated Press que mostrava a morte de um policial no Rio de Janeiro. A legenda e o texto que acompanharam a foto alegaram que o policial foi atingido enquanto tentava proteger a fotógrafa após ela ignorar as suas ordens para deixar o local. Até onde sabemos, não houve nenhuma acusação pública de que isso tenha ocorrido, e a Associated Press concluiu que a alegação não é verdadeira.
A fotógrafa da AP Silvia Izquierdo não ouviu, e certamente não ignorou, nenhum aviso para deixar o local. Paulo Nogueira, editor regional do SBT, disse que a sua equipe de TV que estava no local também não ouviu o policial alertar Silvia Izquierdo.
A AP costumeiramente cobre a violência no mundo todo como parte de sua missão como organização global de notícias. Os seus jornalistas são treinados para que não interfiram em operações policiais e sempre procuram agir de acordo com as leis e o bom senso. Não há nada indicando que tenha havido uma exceção neste caso.
A Associated Press expressa as mais profundas condolências à família do policial morto, Wilson Santana. Não há fatos substanciando a sua sugestão de que Izquierdo tenha tido algo a ver com esta morte trágica. Os dois apenas estavam fazendo o seu trabalho."
NIKO PRICE, editor para a América Latina -The Associated Press (São Paulo, SP)

Papa na TV
"Em referência à reportagem "Na guerra santa da TV, papa complica o trânsito na Record e vira festa na Globo" (Brasil, 10/5), gostaria de dizer que, independentemente do credo dos acionistas e dos profissionais da TV Globo, a emissora está fazendo uma cobertura eminentemente jornalística da visita do papa, proporcional à sua importância no cenário internacional.
No tom e no tamanho, tudo muito semelhante ao que a Folha está fazendo. Se deseja criticar o mau uso do noticiário de outra emissora por acreditar que ela tenha motivações religiosas, é injusto o jornal se valer da Globo para isso."
CARLOS HENRIQUE SCHRODER, diretor da Central Globo de Jornalismo (Rio de Janeiro, RJ)

Bebidas na mídia
"Até que enfim surgiu uma autoridade responsável neste país ("Ministro quer vetar artistas em propaganda de cerveja", Cotidiano, 10/ 5). É um absurdo a quantidade de propaganda de bebidas alcoólicas, notadamente a cerveja, diuturnamente nos meios de comunicação. Parece-me que a mídia quer, para amealhar alguns milhões a mais, transformar o pobre Brasil num país de alcoólatras.
É um absurdo proibir a propaganda de cigarro -que dá tão-só um cancerzinho ao fumante- e permitir a propaganda de bebidas.
Será que esses irresponsáveis não sabem que o álcool causa mais prejuízos à sociedade do que o cigarro?
É o desemprego, é a desagregação familiar, é o alcoolismo. Parabéns, ministro Temporão!"
NELI APARECIDA DE FARIA (São Paulo, SP)

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