São Paulo, quarta-feira, 16 de janeiro de 2008 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
PAINEL DO LEITOR O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos. Leia mais cartas na Folha Online www.folha.com.br/paineldoleitor Edison Lobão Filho "A respeito da reportagem "Filho de Lobão é investigado por esquema de sonegação" (Brasil, 15/1), desejo reafirmar que não sou nem nunca fui dono ou sócio da empresa Itumar. Desconheço que o Ministério Público do Maranhão esteja investigando, como afirma o jornal, se sou "sócio oculto" da referida empresa, a partir de suspeita levantada por esse matutino em 2001, portanto, há sete anos. Com os mecanismos de controle hoje existentes, a começar pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), seria impossível alguém manter-se "oculto", por quase dez anos, em qualquer tipo de sociedade comercial ou financeira, principalmente numa empresa que teria sonegado R$ 42 milhões, como afirma a Folha. Fui sócio da Bemar de 1996 até 1998, distribuidora da Schin em parte do interior do MA, e troquei minha participação nesta pela completa assunção das dívidas da empresa por parte de meu ex-sócio, que também é dono da Itumar (distribuidora da Schin em São Luís). Portanto, o senhor Marco Antonio Costa e família são hoje os únicos proprietários da Schin em quase todo o Maranhão. Nunca tive Ferrari na minha vida e, infelizmente, nunca dirigi uma ("Painel", Brasil, 15/1). Sou empresário há 26 anos e sempre cumpri com meus deveres e compromissos como cidadão, jamais necessitando ocultar-me de nada. Só posso atribuir a onda de acusações que nos últimos dias me fazem pela imprensa à tentativa de prejudicar a indicação de meu pai, ao ministério do presidente Lula." EDISON LOBÃO FILHO (São Luís, MA)
Ciência
Resposta do jornalista Marcelo
Leite - O professor aponta um
ataque que não existiu. O texto
criticado elogiava o portal Periódicos como uma das iniciativas que "lutam a duras penas
para aumentar o acesso público
aos resultados da ciência", mas
pecou por generalizar que "só
pesquisadores podem ler e baixar os artigos científicos recentes", quando deveria ter precisado "professores, estudantes e
funcionários de instituições
universitárias" -o que é muito
diferente de afirmar que "qualquer profissional" pode ter
acesso a ele.
Resposta da jornalista Maeli
Prado - A reportagem obteve
uma carta enviada pela VEM ao
fundo americano Matlin Patterson, sócio da VarigLog, no final do ano passado, na qual a
VEM faz referência à falta de
pagamento da VarigLog por
serviços de manutenção.
Nota da Redação - Veja na seção "Erramos". |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |