São Paulo, sábado, 17 de setembro de 2011

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PAINEL DO LEITOR

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IPI
Na justificativa de proteger a indústria automobilística "nacional" e as maiores margens de lucro do mundo, o governo passa a conta ao consumidor. Exigir veículos mais seguros e vincular a diminuição de tributos à redução de preços ao consumidor, isto nem pensar. Nunca foi tão bom ser companheiro do governo.
WALDOMIRO LOSOVOI NETO (São Paulo, SP)

Imigrantes
Por que a Ecovias, ao constatar a redução de visibilidade na rodovia dos Imigrantes, não organizou preventivamente um comboio que pudesse ter evitado o trágico engavetamento?
FRANCISCO FARIA (São Paulo, SP)

Turismo
A vassoura de Dilma varreu para fora Pedro Novais e, para dentro, Gastão Vieira, ambos do PMDB do Maranhão, ambos da turma do Sarney. O governo Dilma, quanto mais muda, mais é a mesma coisa.
HÉLIO DE LIMA CARVALHO (São Paulo, SP)

 

O ministro Pedro Novais caiu.
Cassaram-lhe o direito sobre a pasta do Turismo, mas sentar-se na cadeira de deputado ele pode!
No momento em que assina a carta de demissão, volta a ocupar seu cargo público anterior como se nada tivesse acontecido.
Esse talvez seja o maior tapa na cara da sociedade.
Se um homem público age com improbidade uma única vez, deveria ser exonerado da política para sempre.
LUIZ ANTÔNIO MELATO (São Carlos, SP)

Energia
Em relação ao editorial "Curto-circuito" (Opinião, ontem), a Secretaria de Energia do Estado de São Paulo esclarece:
1) A cessão de funcionários por empresas com participação estatal para órgãos públicos é um procedimento absolutamente legal. Isso ocorre não só na Cesp mas também em empresas estaduais, municipais ou ligadas ao governo federal;
2) Em São Paulo, a legalidade da cessão de funcionários pela Cesp para diversas áreas governamentais, entre as quais a Assembleia Legislativa e diversas secretarias de Estado, é expressa pelo decreto nº 52.833, de 24/3/2008;
3) O pessoal cedido para a pasta consta no quadro funcional da empresa;
4) Os valores pagos aos funcionários afastados (remuneração, encargos, 13º salário) são ressarcidos regular e integralmente à Cesp. Não há dispêndio algum para a empresa; 5) A recriação da secretaria foi uma decisão estratégica acertada.
Houve crescimento da geração de energia com o incentivo às fontes renováveis, a exploração de petróleo e gás finalmente recebe tratamento adequado e a defesa dos interesses dos consumidores dá novo rumo ao setor elétrico paulista.
DIOGO DE CASTRO, assessor de imprensa da Secretaria de Energia do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

Educação
Medidas como aumentar o número de dias letivos ou de aulas podem ser positivas, mas cada educador também tem que rever sua prática e sua organização.
O tempo dentro da sala de aula deve ser administrado de forma a privilegiar o aprendizado.
Esperar que os alunos façam isso (administrar o tempo, realizar as atividades sem distrações etc.)
por conta própria é "passar a culpa" adiante.
RICARDO BRESSAN (Atibaia, SP)

Petrobras
Ao contrário do que afirma a reportagem "Petrobras não quer mais refinaria em parceria com PDVSA" (Mercado, 15/9), a Petrobras reitera que continua em negociação com a PDVSA e que os prazos estão em andamento.
Está sendo discutida a data-limite para que a empresa venezuelana adquira 40% das ações da Refinaria Abreu e Lima S.A., assumindo 40% da dívida contraída junto ao BNDES em 2009, o que inclui cumprir as garantias exigidas pelo banco. Essas garantias contratuais são negociadas entre a PDVSA e o BNDES.
As informações sobre a entrada da empresa venezuelana na sociedade com a Petrobras serão oportunamente divulgadas, de acordo com a legislação brasileira.
LUCIO MENA PIMENTEL, gerente de Imprensa da Comunicação Institucional da Petrobras (Rio de Janeiro, RJ)

RESPOSTA DA JORNALISTA LEILA COIMBRA - O texto afirma que, com a demora da PDVSA em apresentar um pacote de garantias para assumir parte do financiamento feito pela Petrobras para a construção da refinaria, a empresa brasileira já arcou sozinha com 40% do projeto, adaptado para o refino do petróleo do pré-sal. Para refinar o óleo venezuelano, mais pesado, seriam gastos mais R$ 688 milhões. Por isso, executivos da empresa rejeitam a sociedade com a estatal da Venezuela.

Sócrates
A coluna de Barbara Gancia ("Sai do armário, Sócrates!", Cotidiano, ontem) foi uma grande sacada ao tratar do alcoolismo de Sócrates, que foi vítima de sua vivência mista de futebol com malandragem de balcão de bar. Sim, Barbara, o alcoolismo é tão traiçoeiro que, além de tornar muito breve a atividade de craques como ele, faz pessoas simples e famosas, órgãos públicos e a própria mídia tentarem abafar verdades como as que a colunista revela com arrojo e ousadia.
JONAS NILSON DA MATTA (São Paulo, SP)

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