 São Paulo, terça-feira, 25 de maio de 2010 |
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PAINEL DO LEITOR O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos. Leia mais cartas na Folha Online www.folha.com.br/paineldoleitor Olimpíada Sobre o editorial "Farra Esportiva", de 23/5: 1) Ao contrário do que diz o texto, nenhuma obra para a realização da Olimpíada Rio-2016 será dispensada de licitação; 2) As medidas provisórias citadas permitem a opção pelo sistema eletrônico de licitação e a inversão de fases já previstas na legislação, priorizando o critério de preços; 3) A estrutura da APO fundamentou-se no estudo de modelos bem-sucedidos dos Jogos; 4) A APO não será gestora dos recursos públicos. Sua função é planejar as ações e os investimentos e coordenar iniciativas das três esferas governamentais; 5) O governo federal tem o compromisso de garantir transparência na aplicação dos recursos. Exemplo disso são os dois portais da Controladoria Geral da União destinados à fiscalização dos recursos tanto das Olimpíadas como da Copa-2014; 6) Dos 496 postos de trabalho necessários ao funcionamento da APO, 300 serão preenchidos por servidores públicos efetivos, por meio de funções gratificadas. MARIZETE MUNDIM, assessora especial do ministro do Esporte (Brasília, DF)
Multas
Aposentados
Lula
Resposta do jornalista Kennedy Alencar - As informações
foram obtidas em conversas nas
últimas três semanas com auxiliares diretos do presidente e diplomatas brasileiros e estrangeiros que participaram de conversas sobre uma articulação para
Lula ocupar, no futuro, o cargo
de secretário-geral da ONU ou de
presidente do Banco Mundial.
 O Comitê Olímpico Brasileiro e o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016 vêm parabenizar a Folha pela implantação do novo projeto gráfico do jornal, com destaque para a criação do caderno de Esporte em formato tabloide. Com programação visual moderna e atraente, o caderno resume a importância que este setor ganha a cada dia em nossa sociedade, refletida nas atividades econômicas que proporciona, ou ainda como ferramenta de inclusão social para milhares de jovens em nosso país. Mais uma vez, a Folha demonstra seu compromisso com a informação e a atenção aos anseios do leitor, fazendo jus a sua tradição, profissionalismo e qualidade de conteúdo. Parabéns! CARLOS ARTHUR NUZMAN, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (Rio de Janeiro, RJ)
Cumprimento toda a equipe da Folha pela nova apresentação gráfica e pelas demais mudanças apresentadas na edição de 23/5. Prima pela clareza, transparência e modernidade. Foi mais um importante passo para consolidar o jornal como um dos principais veículos do país. Parabéns a todos. NEMÉRCIO NOGUEIRA, diretor de assuntos internacionais da Alcoa América Latina e Caribe (São Paulo, SP) Lamentável o novo projeto da Folha, porém compreensível, como estratégia empresarial num mundo em que o homem é reduzido à mera condição de consumidor, e adequado a um país subserviente, colonizado, cujo subdesenvolvimento enraíza-se no esvaziamento educacional. JOSÉ MARIA ALVES DA SILVA (Viçosa, MG)
A repaginada da Folha está muito boa. As letras em formato maior facilitam a leitura. A Folha é o melhor jornal do país. Porém não gostei das ilustrações que acompanham a reportagem sobre o crack da Ilustríssima. A reportagem está muito bem feita, mas as xilografias de J. Miguel sugerem algo alegre. Não precisava trazer fotos deprimentes de usuários, da cracolândia, mas sugerir alegria para uma coisa tão pavorosa é leviano. GERALDO MAIA (Belo Horizonte, MG)
Somos refratários às mudanças, gostamos do lugar-comum e temos medo das mudanças, mas como assinante só posso aplaudir a mudança que esta Folha começa, e com muito louvor. MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)
A Folha mudou. Cedo para falar quanto de fato ela mudou, mas fato é que ela criou um rebuliço há muito tempo não visto no jornalismo impresso. Como estudante de jornalismo, fico feliz de saber que esse nicho do mercado não está "à beira da morte" e parabenizo o jornal pelo resultado até agora visto. MATEUS LUIZ CAMILLO DE SOUZA (São Paulo, SP)
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