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Outro lado

Petista diz que autorizou suspender os pagamentos

DE BRASÍLIA

A assessoria de Fernando Haddad diz, em nota, que o então ministro da Educação foi informado à época que os equipamentos "foram entregues e estavam em funcionamento adequado", e que foi autorizada a suspensão dos pagamentos e do contrato após denúncia de apresentação de documentos falsos.

"Até sua saída da pasta, Haddad tinha informação de que a investigação ainda estava em andamento", diz.

A campanha do petista diz que não há "pronunciamento conclusivo" do TCU e que cópia dos documentos foi enviada à Câmara, a partir de requerimento do deputado Vaz de Lima (PSDB-SP).

O MEC e o Inep dizem que "os equipamentos foram adquiridos por pregão eletrônico e se obteve o menor preço". A pasta diz que "os equipamentos foram entregues, os serviços prestados" e os pagamentos ocorreram "uma vez que não foram identificados óbices jurídicos".

O Inep afirma ter prestado esclarecimentos ao TCU e que "não finalizou a compra ou aquisição" de qualquer item com indício de sobrepreço, ressaltando que análises continuam em andamento e que encaminhou a perícia os documentos sob suspeição.

A empresa Ata informou que instalou os equipamentos e está prestando os serviços. A Folha não teve resposta da DNA nem conseguiu contato com as empresas Monal e Jeta.

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