Ex-PFL, partido tem chances reais de emplacar nomes para os governos de Rio Grande do Norte e Santa Catarina

Em processo de encolhimento desde a eleição do presidente Lula em 2002, o DEM (ex-PFL) chega à reta final da eleição com apenas duas campanhas com chances de vitória. Hoje, o partido não administra nenhum Estado e perdeu o Distrito Federal após o "mensalão do DEM".
Segundo as mais recentes pesquisas, Rosalba Ciarlini deve vencer no primeiro turno no Rio Grande do Norte.
Em Santa Catarina, Raimundo Colombo virou a corrida e deve chegar ao segundo turno contra Ângela Amin (PP).
Os dois têm campanhas antagônicas. Rosalba apostou numa costura política que a poupasse de confronto com Lula e Dilma Rousseff (PT). Tampouco faz campanha para José Serra (PSDB). A engenharia foi se aliar ao governista Garibaldi Alves (PMDB), candidato à reeleição ao Senado.
Em solo catarinense, Colombo é afilhado político do ex-senador Jorge Bornhausen (DEM), ácido crítico de Lula.
Recentemente, em Joinville, o petista afirmou em discurso que é preciso "extirpar" o DEM da política.


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