São Paulo, sexta-feira, 05 de agosto de 2011 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
FOCO Paraense, jogador Ganso fará de graça campanha contra a divisão do Estado FELIPE LUCHETE DE BELÉM Para contra-atacar a campanha do marqueteiro Duda Mendonça pela criação de mais dois Estados no atual território do Pará, uma das frentes contrária à divisão vai usar como garoto-propaganda o jogador paraense Paulo Henrique Ganso, do Santos. O convite partiu do presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), o também paraense Ophir Cavalcante. Ganso nasceu em Ananindeua, na região metropolitana de Belém. Engajado na campanha contra a divisão do Estado no plebiscito que vai ocorrer em dezembro, Cavalcante disse que falou pessoalmente com o jogador na semana passada, na Vila Belmiro. A assessoria do jogador confirmou que ele concordou em participar gratuitamente da campanha. A ideia da Frente em Defesa do Pará é gravar depoimentos de Ganso para a propaganda na TV, no rádio, na internet e nas ruas. Vai na contramão de Duda Mendonça, que no lançamento da campanha pela criação dos Estados de Carajás e Tapajós disse que a presença de famosos em propagandas é "ultrapassada". O lateral santista Marcos Rogério Lopes, o Pará, também concordou com a ideia, de acordo com o presidente da OAB. Serão feitos também convites à cantora Fafá de Belém, que já se manifestou contrária à divisão, e à atriz global Dira Paes. Enquanto as frentes pró-Carajás e Tapajós fazem campanha juntas, pelo menos três movimentos já apareceram com o objetivo de deixar o território como está. As frentes ainda não existem. Oito grupos podem ser criados até setembro -quatro para cada lado, contra e a favor de divisão. Texto Anterior: Liminar suspende venda da Schincariol para a japonesa Kirin Próximo Texto: Conab pediu "brevidade" a pagamento sob suspeita Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |