São Paulo, terça-feira, 09 de agosto de 2011 |
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OUTRO LADO Força diz que vai apurar se houve dano ao erário DO RIO Em nota, o Comando do Exército informou que determinou a instauração de uma "tomada de contas especial", referente ao período de 2002 a 2006, no IME e no DEC, para apurar se houve algum dano aos cofres públicos. O Centro de Comunicação Social do Exército informou ainda que não tem conhecimento sobre o relatório elaborado pelo TCU. De acordo com a nota, o general Enzo Martins Peri ou qualquer outro comandante das unidades no período investigado não irá se pronunciar. A advogada Danielle Peclat, que defende o coronel Paulo Roberto Dias Morales, coordenador dos convênios entre o Exército e o Dnit, informou que a denúncia não procede. "No momento oportuno, ele irá esclarecer os fatos. O coronel não irá se pronunciar sobre o relatório do TCU." A Fundação Ricardo Franco foi procurada ontem pela Folha -primeiro por meio de um telefonema. A atendente solicitou que fosse feito um contato, via e-mail, com a assessora de imprensa, que responderia ao pedido. Até as 19h, a fundação não se pronunciou. O major Washington de Paula não foi encontrado para comentar as denúncias, mas em depoimento no inquérito policial militar aberto pelo Exército disse "não saber quais empresas concorreram nos procedimentos de licitação". Texto Anterior: TCU diz que comandante do Exército favoreceu empresas Próximo Texto: Amorim toma posse e faz afagos em militares Índice | Comunicar Erros |
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