São Paulo, quinta-feira, 23 de setembro de 2010 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
Toda Mídia NELSON DE SÁ - nelsonsa@uol.com.br Diminuiu
De William Bonner, no "Jornal Nacional": "Se a eleição fosse hoje, o índice da candidata do PT, Dilma Rousseff, seria suficiente para elegê-la presidente no primeiro turno. Segundo o instituto, porém, diferença de Dilma para os outros candidatos diminuiu. Em uma semana, caiu de 12 para 7 pontos".
Sem diferenças Sob o
título "Brasileiros não atentam às diferenças dos partidos", o "Financial Times"
ouviu FHC e apontou que
Serra oferece a "retomada da
reforma do Estado", inclusive "serviço público", e Dilma
promete "crescimento lento". "É escolha entre dois caminhos, mas ninguém está
dizendo", diz FHC.
//FARRA CHINESA Na home do "China Daily", sobre reunião dos chanceleres de Brasil, Rússia, Índia e China na ONU, "China quer maior cooperação entre os Brics". O chanceler Yang Jiechi chefiou o encontro, que tratou da "governança global". E a France Presse despachou, de Pequim, que a "China vai à farra das compras na América Latina" -sublinhando que "é o Brasil que está atraindo as empresas chinesas em bando", para investir em petróleo, ferro e infraestrutura. "China vs. EUA" Com o título acima, o "New York Times" destacou coluna de Thomas Friedman que relatou, da China, um esquete na CCTV, sobre uma corrida com quatro crianças -chinesa, americana, indiana e brasileira. A americana diz que vai vencer, "eu sempre venço". Mas fica para trás, e uma das outras diz, "ele comeu hambúrguer demais".
Turquia lá Na home do mesmo "NYT", "Na ONU, a Turquia se afirma". Usando o "palco da Assembleia Geral", o país "agarrou a oportunidade" e proclamou seu "objetivo de se tornar um líder no mundo muçulmano". Mais precisamente, declarou ser "a única nação que pode ter uma contribuição muito importante para a rota diplomática com o Irã".
//NO PALCO, ENTRE EUA E CHINA O instituto americano Pew divulgou pesquisa feita no Brasil que resultou em relatório de 39 páginas. Diz que "os brasileiros estão confiantes e otimistas sobre o papel de seu país no palco global". E que "tanto EUA como China têm imagens positivas". Os brasileiros veem ambos "como parceiros, porém as taxas dos EUA são ligeiramente superiores às da China". Leia mais, pela manhã, em www.todamidia.folha.blog.uol.com.br Texto Anterior: No Planalto, Silvio Santos convida Lula para apresentar o programa "Teleton" Próximo Texto: Para Peluso, Ficha Limpa é inconstitucional Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |