São Paulo, terça-feira, 24 de maio de 2011

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Fiesp dá passo para representar categoria no país

DE SÃO PAULO

Com o anúncio de ontem, a Fiesp dá um passo em direção à posição assumida pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) de principal interlocutora da indústria com o governo em assuntos relacionados à reforma tributária.
Ainda assim, Paulo Skaf nega que queira tomar a dianteira como negociador.
"Estamos todos juntos e em paz, assim como tem ações que a CNI faz que a Fiesp apoia", disse Skaf.
Procurada para saber se está de acordo com os assuntos apresentados por Fiesp, CUT e Força, a assessoria de imprensa da CNI disse que o assunto só poderia ser comentado pelo presidente da entidade, que não foi localizado.
O pacto também uniu centrais que, nos bastidores, trabalham em lados opostos. CUT e Força não concordam sobre o imposto sindical, cuja extinção é defendida pela primeira.
O presidente nacional da CUT, Artur Henrique, não foi ao anúncio. Segundo Sérgio Nobre, presidente do sindicato dos metalúrgicos do ABC, que representou a central, Henrique não pôde ir por "agenda pessoal".


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