São Paulo, terça-feira, 26 de outubro de 2010

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NOTAS

Aborto
Marta Suplicy, senadora eleita pelo PT de São Paulo, fez uma observação sobre a ausência do assunto no programa da Rede Record. "Depois que ele saiu da pauta eleitoral, começaram a surgir bons artigos na imprensa", afirmou ela.

Gol
Petistas comemoravam ontem o caso de Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto. Consideraram que foi muito bem-sucedida a estratégia de jogar o nome do ex-diretor da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A) no centro da campanha.

Verde, eu?
Indio da Costa chegou ao programa da Record esclarecendo que não foi pelos votos da candidata derrotada Marina Silva (PV) que usou verde durante passeata no Rio de Janeiro.
"É que a passeata era verde e amarela. Meu cinto tinha detalhes em amarelo", explicou o democrata.

Segredo
O ex-ministro da Secretaria de Assuntos de Longo Prazo, Mangabeira Unger, chegou ao debate com um livro debaixo do braço. Com seu sotaque gringo, disse apenas que era "uma obra filosófica, sem importância". Mas garantiu: "Não é "O Príncipe", nem "A Arte da Guerra"."

Eu acredito
Rodrigo Maia (RJ), presidente do DEM, diz que não joga a toalha. Lembra que o pai, César Maia, já ganhou eleição com pesquisas dando mais de 10 pontos de vantagem para o adversário.

Neopetista
Levy Fidelix (PRTB), um dos nanicos que ficou de fora depois do primeiro turno, sentou-se na bancada de convidados de Dilma Rousseff.

Mineira
A petista estava carregando no sotaque mineiro. Falou vários "ocê" e que a população "queixa" de falta de remédios, sem usar o "se".


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