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Indecisão sobre cerca levará mais seis meses
Estudo do aeroporto ainda irá para a Anac
DE RIBEIRÃO PRETO
Um dos principais motivos
para a ansiedade dos moradores do entorno do Leite Lopes, a indecisão sobre o
avanço da cerca que separa a
favela da pista e a desapropriação de áreas próximas
deve demorar seis meses.
O superintendente do
Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo), Sérgio Augusto Camargo,
disse que o estudo de risco
encomendado pelo órgão e
que definirá a necessidade
da intervenção terá de passar
pela Anac (Agência Nacional
de Aviação Civil).
O relatório está pronto no
Daesp, mas a "palavra final"
é do órgão federal. "Nós verificamos apenas se o estudo
contempla todas as análises
solicitadas, mas quem vai dizer se os riscos são aceitáveis
ou não é a Anac", diz ele.
Se forem considerados
"aceitáveis" os riscos da atividade do aeroporto, não será necessário avançar a grade em direção à favela.
O superintendente do departamento e o coordenador
de projetos especiais da prefeitura, Ivo Colichio, defenderam adaptações para que
os 2.100 metros da pista atual
possam ser utilizados em
voos internacionais de carga.
Colichio afirmou que é
preciso iniciar gestões para a
construção de outro aeroporto. Camargo não descarta a
ideia, mas disse que ainda
não houve qualquer pleito
oficial do município.
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