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OUTRO LADO
Guarda diz que arma é defesa
DA REDAÇÃO, EM RIBEIRÃO
O Conselho Nacional das
Guardas Municipais diz que o
uso das armas pelas corporações é, antes de mais nada, um
instrumento de defesa.
Para o presidente da instituição, Ruyrillo Pedro de Magalhães, as guardas devem realizar um "policiamento ostensivo, preventivo e sócio-cívico-educativo".
Magalhães, também comandante da Guarda Municipal de
Campinas -uma das maiores
do Estado-, afirmou que as
corporações devem ter uma
sintonia direta com a comunidade.
"Cada guarda deve ter uma
identidade com seu bairro",
afirmou o presidente.
Ex-delegado da Polícia Civil,
ele diz que a formação do guarda é vital para garantir uma boa
corporação.
A guarda de Campinas tem
um centro de formação: a Academia Preparatória de Guardas
Municipais, utilizada também
por outras corporações do Estado de São Paulo.
De acordo com ele, um guarda municipal deve ter formação em cidadania, direito penal, ECA (Estatuto da Criança e
do Adolescente) e geografia local.
Em Campinas, o candidato a
guarda passa por um curso de
três a quatro meses antes de ir à
ruas.
Para o diretor da Guarda Municipal de Araçatuba -uma
das mais antigas do Estado, é
de 1949-, Lauro Francisco
Costa Nogueira, a corporação
deve ajudar também em outras
áreas, como no auxílio ao trânsito e a bombeiros.
Para o responsável pela
Guarda Municipal de Sertãozinho, Ilson Pereira de Souza, as
funções da corporação devem
se confundir com as da PM e da
Polícia Civil.
"Assim, diminui a criminalidade", afirmou ele.
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