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Armada, Guarda Municipal compete com atuação da PM
DO ENVIADO A SERTÃOZINHO
A GCM (Guarda Civil Municipal) de Sertãozinho é um
caso para estudo. Fundada
em 1962, tem 190 homens, o
dobro do efetivo da Polícia
Militar local -100 policiais.
Armada, possui cavalaria
e grupos para atuações em situação de risco.
Em 2005, criou uma guarnição de ronda ostensiva,
chamada Romu. A GCM
prende em flagrante, aborda
e revista pessoas. Também
presta apoio a ações da PM.
Seus integrantes podem
ser vistos com camisetas como uma flagrada pela reportagem, onde se lê: "Quando o
diabo perde o controle do inferno, a Romu intervém para
restabelecer a ordem."
Pela Constituição Federal,
guardas municipais não podem andar armadas, embora
existam discussões jurídicas
sobre a legalidade do veto.
Uma das denúncias obtidas pela Folha é a de um
adolescente que acusa guardas de ameaçá-lo de morte. O
comandante da GCM, Umberto Coelho, disse que não
vê uma atitude deliberada
dos seus agentes em prejudicar o rapaz.
"Não percebo nenhum foco das equipes nesse sentido.
Em algum momento, deve ter
havido um descontentamento, bate-boca, mas nada de
errado na conduta", disse.
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