DA FOLHA RIBEIRÃO

Um estudo inédito da USP em parceria com o Canadá mapeou em 2007 o rosto de 500 voluntários para compor um banco de dados mundial. O programa permitirá criar um "retrato falado" a partir de material genético.
O programa permitirá ainda traçar o perfil do rosto de um criminoso a partir da análise do DNA -sangue, saliva ou cabelo achado no local do crime.
O banco de dados reunirá o mapa genético e fotos tridimensionais dos 500 voluntários e de mais outros mil do Canadá e do Kuwait, para compor uma ferramenta de reconstituição da face.
Os voluntários tiveram as amostras de saliva colhidas, assim como imagens de seus rostos produzidas simultaneamente por oito câmeras digitais.
O Brasil foi escolhido pela pela forte miscigenação da população. Os dados ainda estão sendo cruzados e não há prazo para que o sistema funcione.


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