Ribeirão Preto, Sábado, 13 de Março de 2010

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Painel Regional

ELIANE SILVA painelregional@uol.com.br

Aumento de táxi

A prefeita de Ribeirão Preto, Dárcy Vera (DEM), aprovou ontem aumento no valor da bandeirada de táxi em Ribeirão. O decreto, publicado no "Diário Oficial do Município", reajusta em 13,6% a bandeirada, que passa de R$ 4,40 para R$ 5. A categoria não tinha aumento desde 2003. Os taxistas reivindicavam reajuste de 20% a 25% para cobrir aumentos com combustível e manutenção dos veículos. Ribeirão tem 384 táxis legalizados e um número desconhecido de carros clandestinos, chamados de "genéricos". O aumento também incide sobre o km rodado, que passa para R$ 1,90 na bandeira 1 e R$ 2,70 na bandeira 2. A hora parada custará R$ 27.

Foco. Mais ligado à população da periferia de Ribeirão, o vereador Walter Gomes (PR) está atuando agora também na zona sul.

Calçadão chique. Gomes propôs à Transerp, empresa que cuida do trânsito na cidade, fechar uma pista da avenida João Fiúsa, a mais valorizada da cidade, para transformá-la em área de lazer aos domingos, como acontece com o Minhocão, em São Paulo, e a avenida Atlântica, no Rio.

Em estudo. Ontem à tarde, um engenheiro da empresa visitou a via com o vereador. Oficialmente, no entanto, a prefeitura informa apenas que "está analisando o pedido".

Servidor. A reunião entre representantes da Prefeitura de Ribeirão e o Sindicato dos Servidores Municipais realizada ontem para discutir o pedido de reajuste de 15,98% da categoria acabou sem avanço.

Servidor 2. Na próxima segunda, haverá uma nova reunião na Secretaria da Fazenda. Segundo o presidente do sindicato, Wagner de Souza Rodrigues, caso a prefeitura não apresente uma proposta justa, a chance de paralisação a partir da semana que vem é grande. A assembleia da categoria está marcada para terça-feira.

Arquivado. O promotor de Barretos José Ademir Borges decidiu arquivar o caso de trote violento ocorrido na Unifeb, no dia 22 de fevereiro. Sete calouros da instituição foram queimados por um produto químico que parecia creolina.

Leve. Segundo Borges, as vítimas sofreram lesão leve. Nesses casos, a Promotoria só pode instaurar inquérito se as vítimas fizerem representação, mas elas desistiram por causa de custas processuais. Os calouros podem mudar de ideia e fazer a denúncia em até seis meses.


Com JULIANA COSSI E VERIDIANA RIBEIRO



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