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Painel Regional
ELIANE SILVA painelregional@uol.com.br
Aumento de táxi
A prefeita de Ribeirão Preto, Dárcy Vera (DEM),
aprovou ontem aumento no valor da bandeirada de
táxi em Ribeirão. O decreto, publicado no "Diário Oficial do Município", reajusta em 13,6% a bandeirada,
que passa de R$ 4,40 para R$ 5. A categoria não tinha
aumento desde 2003. Os taxistas reivindicavam reajuste de 20% a 25% para cobrir aumentos com combustível e manutenção dos veículos. Ribeirão tem 384
táxis legalizados e um número desconhecido de carros clandestinos, chamados de "genéricos". O aumento também incide sobre o km rodado, que passa para
R$ 1,90 na bandeira 1 e R$ 2,70 na bandeira 2. A hora
parada custará R$ 27.
Foco. Mais ligado à população da periferia de Ribeirão, o
vereador Walter Gomes (PR)
está atuando agora também
na zona sul.
Calçadão chique. Gomes
propôs à Transerp, empresa
que cuida do trânsito na cidade, fechar uma pista da avenida João Fiúsa, a mais valorizada da cidade, para transformá-la em área de lazer aos domingos, como acontece com o
Minhocão, em São Paulo, e a
avenida Atlântica, no Rio.
Em estudo. Ontem à tarde, um engenheiro da empresa visitou a via com o vereador. Oficialmente, no entanto,
a prefeitura informa apenas
que "está analisando o pedido".
Servidor. A reunião entre
representantes da Prefeitura
de Ribeirão e o Sindicato dos
Servidores Municipais realizada ontem para discutir o pedido de reajuste de 15,98% da
categoria acabou sem avanço.
Servidor 2. Na próxima segunda, haverá uma nova reunião na Secretaria da Fazenda. Segundo o presidente do
sindicato, Wagner de Souza
Rodrigues, caso a prefeitura
não apresente uma proposta
justa, a chance de paralisação
a partir da semana que vem é
grande. A assembleia da categoria está marcada para terça-feira.
Arquivado. O promotor de
Barretos José Ademir Borges
decidiu arquivar o caso de trote violento ocorrido na Unifeb, no dia 22 de fevereiro. Sete calouros da instituição foram queimados por um produto químico que parecia
creolina.
Leve. Segundo Borges, as vítimas sofreram lesão leve.
Nesses casos, a Promotoria só
pode instaurar inquérito se as
vítimas fizerem representação, mas elas desistiram por
causa de custas processuais.
Os calouros podem mudar de
ideia e fazer a denúncia em
até seis meses.
Com JULIANA COSSI E VERIDIANA RIBEIRO
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