DA FOLHA RIBEIRÃO

O Ministério da Educação e da Cultura e a Associação Cultural e Educacional de Barretos negam que tenham qualquer envolvimento no esquema de falsificação de diplomas.
Já a UFSCar também disse que nada tem a ver com o caso.
A Folha também procurou César Gontijo e Paulo Nathanael por telefone no final da tarde de ontem, mas não obteve resposta.
A assessoria do MEC informou que não existe nenhum de seus funcionários envolvidos com falsificação de diplomas e que as pessoas acusadas de participarem do esquema de falsificação não fazem parte do quadro de funcionário do órgão.
Segundo a assessoria do MEC, se houvesse qualquer denúncia contra um dos funcionários do ministério, uma sindicância seria aberta para investigar, o que não existe no momento.
O presidente da Associação Cultural e Educacional de Barretos, Milton Diniz Soares de Oliveira, afirmou que todas as denúncias envolvendo o nome da escola estão sendo investigadas.
Oliveira disse que o inquérito de desvio de verba faz parte de uma série de outros procedimentos e que por isso não iria se pronunciar sobre o assunto.


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