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Consumidores de última hora adotam estratégia até na hora de estacionar
Edson Silva/Folha Imagem
![](../images/r2412200901.jpg) |
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Movimento em corredor do Novo Shopping, de Ribeirão Preto, que permanece aberto para as compras de Natal hoje até as 18h
DA FOLHA RIBEIRÃO
A antevéspera de Natal foi
de correria para quem foi aos
shoppings de Ribeirão Preto
ontem, embora durante a tarde muitos consumidores tenham afirmado que o movimento era menor que o encontrado no final de semana.
A correria causada pela lotação dos shoppings nesta época
do ano faz muitos consumidores adotarem estratégias que
começam ainda nos estacionamentos, onde a disputa pelas
vagas é grande.
A aposentada Cecília Toscano disse que o melhor é esperar sem ficar circulando com o
carro. "Eu paro e espero alguém desocupar uma vaga",
disse, enquanto estacionava
no Novo Shopping ontem.
Toscano afirmou que outra
estratégia para evitar o tumulto dos dias que antecedem o
Natal é evitar deixar todas as
compras para última hora.
"Faz mais de um mês que eu
venho comprando o que vou
precisar, é melhor antecipar."
Quem também garante que
antecipou boa parte das compras é a técnica de enfermagem Ana Marta Sicchieri, 56,
que foi ao shopping ontem
acompanhada da filha Marta e
da neta Lara. "Eu acho até que
não está tão cheio. Viemos
comprar só o que faltou."
Já para hoje a expectativa é
de muito movimento, porque
são muitos os consumidores
que devem comprar os presentes nesta véspera de Natal. Segundo a assessoria do Novo
Shopping, hoje o centro comercial ainda espera receber
aproximadamente 30 mil carros e 90 mil visitantes no horário das 10h às 18h.
O RibeirãoShopping e o Santa Úrsula não divulgaram a estimativa de pessoas que devem
passar pelos locais, mas também funcionam hoje das 10h
às 18h. Ontem, o RibeirãoShopping não autorizou a entrada da Folha para que a reportagem pudesse entrevistar
os consumidores.
Porém, o número de carros
do lado de fora do shopping
dava mostras do volume de
pessoas que foram às compras
na antevéspera do Natal.
A bióloga Vera Cristina Silva, 52, cujo carro estava parado nas proximidades da avenida Braz Olaia Acosta, disse que
prefere estacionar do lado de
fora para evitar o tumulto.
"A gente já sabe que o shopping está ruim de estacionar,
então prefere parar aqui fora",
afirmou. "E também porque
cobram o estacionamento",
disse sua filha, a empresária
Beatriz Amorim, 27.
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