Ribeirão Preto, Sábado, 25 de Julho de 2009

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Ribeirão apostou em contrato emergencial

DA FOLHA RIBEIRÃO

No ano passado, o aterro sanitário de Ribeirão Preto também foi interditado pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) depois do vencimento de sua vida útil.
A saída encontrada pelo município, no entanto, foi diferente da de São Carlos. Com autorização dos órgãos competentes, passou a realizar o transbordo no aterro fechado.
Em fevereiro de 2009, a cidade abriu uma licitação emergencial para 30 meses de serviço, que foi ganha pela Leão Ambiental, empresa que hoje transporta o lixo para um aterro sanitário particular em Guatapará. Em 2006, o ex-prefeito Welson Gasparini chegou a apresentar um projeto de construção de aterro próprio, que foi barrado duas vezes pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado). O projeto era de concessão simples e não previa tarifa à população.


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