DA FOLHA RIBEIRÃO

O Sindicato dos Servidores Municipais de Ribeirão Preto questionou no Ministério Público do Trabalho a licitação aberta pela prefeitura, orçada em R$ 1 milhão, para contratar empresa de segurança privada, com o intuito de ampliar a vigilância em escolas municipais.
A representação foi feita ontem."Somos contrários à terceirização. Não faz sentido contratar uma empresa para fazer o mesmo serviço que guardas municipais podem fazer", disse Wagner Rodrigues, presidente do sindicato.
"Se a prefeitura pode gastar R$ 1 milhão em uma terceirização, poderia, em vez disso, abrir um concurso e contratar agentes", completou. Já existe segurança privada em aproximadamente 30 escolas da rede, como na Dom Luiz do Amaral Mousinho e na Alfeu Gasparini.
A segurança terceirizada é prestada pela Albatroz Segurança e Vigilância desde 2006. O contrato se encerra em abril de 2010. Atualmente, há cerca de 50 homens da guarda dedicados a patrulhar as unidades escolares, mas nenhum permanece dentro delas -já os vigilantes terceirizados ficam nas unidades de ensino.


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