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Faculdade seria inaugurada na segunda-feira
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA RIBEIRÃO
Ontem, no momento da explosão do prédio inacabado da
faculdade Reges, na avenida
Presidente Vargas, havia 11
funcionários que realizavam os
últimos reparos no prédio da
instituição, que seria inaugurado na próxima segunda-feira.
"O barulho no momento da
explosão foi enorme. Logo, a
fumaça tomou conta do andar
térreo e ficou bem difícil de enxergar alguma coisa lá dentro.
Todos tiveram que sair pelas
portas dos fundos", disse Milton Cesar Rodrigues de Sousa,
que colocava os extintores de
incêndio no prédio.
Ele ajudou no resgate de Doriléia Ramos de Carvalho, que
sofreu queimaduras no braço
direito e nas costas, e de Fabíola Fratassi Bernadino, cujos
rosto, costas e braços foram
queimados. Levadas para a
Santa Casa e a Beneficência
Portuguesa, respectivamente,
elas passam bem e ficarão internadas até amanhã.
A outra vítima, Ivanilde Pereira de Oliveira, foi resgatada
pelo Corpo de Bombeiros. Ela
está na Unidade de Queimados
do Hospital das Clínicas em estado grave. Ela está com 70%
do corpo queimado.
José Cândido, 50, que também trabalhava dentro do prédio, disse que a explosão e o incêndio queimaram a faxineira
Ivanilde da cabeça aos pés.
Não houve nenhum dano na
padaria localizada ao lado do
imóvel, onde houve a explosão.
A faculdade Reges pretendia
abrir a unidade na próxima segunda. "O prédio já estava na
fase final de limpeza", afirmou
Angelo Colucci, diretor da instituição. Devido à ação do Corpo de Bombeiros, duas faixas da
avenida Presidente Vargas ficaram interditadas, provocando
lentidão no trânsito.
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