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Categoria pode parar de novo
da Folha Ribeirão
Caminhoneiros da região
de Ribeirão Preto podem
parar de novo caso o governo descumpra itens do acordo que foi firmado anteontem com a categoria.
"Ficou acertado um prazo
de sete dias para que o governo apresentasse um estudo detalhado da situação e
tomasse providências. Depois, haverá cobrança", afirmou José Rodolfo Rodrigues, presidente do Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos na região.
Segundo Rodrigues, a categoria ficou "parcialmente
satisfeita" com o que foi decidido entre as lideranças do
movimento e o ministro dos
Transportes, Eliseu Padilha,
em Brasília.
O motivo é a exclusão de
itens como a isenção de impostos para quem compra
caminhões novos, a exemplo do tratamento recebido
por taxistas, e a aposentadoria aos 25 anos de contribuição. "É preciso melhorar as
condições de trabalho do
motorista, que não aguenta
mais", disse Rodrigues.
Ainda não há uma data
acertada para a segunda paralisação e não está definida
se vai acontecer realmente.
No entanto, o prazo inicial
vence na quinta-feira.
Na região, cerca de 16 mil
caminhoneiros cruzaram os
braços nesta semana, segundo o Sindicato das Empresas
de Transporte de Cargas de
Ribeirão. Só na rodovia
Anhanguera, os caminhões
formaram fila de 49 km.
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