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Perguntas e respostas
1 - Como saber qual é a marca da minha prótese?
As informações estão disponíveis no relatório da cirurgia e no cartão do implante entregues após a operação. Caso não os tenha em mãos, procure o cirurgião ou o hospital onde foi operada.
2 - Todas as mulheres com prótese PIP ou Rofil devem realizar a troca?
Procure o cirurgião para avaliação. Em caso de rompimento, é preciso trocá-la. Se não houver, existe uma divergência entre os médicos. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica afirma que não é necessário trocá-la, mas parte dos médicos recomenda a troca mesmo sem rompimento. Governo e planos de saúde só vão bancar a troca de quem estiver com o silicone rompido.
3 - Se minha prótese romper, vou precisar de uma cirurgia de emergência?
A avaliação deve ser feita pelo médico. Mas, de forma geral, mesmo com rompimento, ainda é possível aguardar algumas semanas para a realização da cirurgia de remoção da prótese. Com o tempo, no entanto, o silicone pode se infiltrar nos tecidos próximos e causar inflamações, dores e nódulos
4 - Não quis ou não pude esperar e já paguei pela cirurgia para troca da prótese. Posso ser ressarcida?
Quem pagou do próprio bolso pela substituição dos implantes deve guardar o laudo médico com a recomendação da cirurgia e todos os documentos da operação para pedir reembolso ao importador. Caso haja dificuldade, deve-se recorrer aos órgãos de defesa do consumidor e à Justiça.
5 - Quais são meus direitos como consumidora?
Além de não ter que pagar pela cirurgia, a pessoa pode mover ação judicial por danos materiais e morais contra o fabricante e o importador devido aos transtornos provocados pelo produto defeituoso. O governo ainda vai publicar diretrizes para o atendimento dos planos de saúde.
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