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Problema pode ter elo com cérebro 'hipermasculino'

DO EDITOR DE “CIÊNCIA E SAÚDE”

A dificuldade de entender como o autismo surge levou pesquisadores como o britânico Simon Baron-Cohen, da Universidade de Cambridge, a estudar a relação entre o transtorno e as características mais comuns da mente humana, como diferenças cerebrais entre homens e mulheres.

Para Baron-Cohen, "ser homem é ter uma forma muito leve de autismo".

Ele postula que o problema, cinco vezes mais prevalente entre meninos do que entre meninas, seria uma versão muito exagerada da relativa falta de empatia dos homens. Agora, ele está estudando o papel da testosterona, hormônio masculino, no cérebro autista.

(RJL)

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