Santi Carneri/Efe
ACUADO: Participante de comemoração do golpe de 64, no Clube Militar (Rio), é cercado por manifestantes, que foram contidos pela polícia com bomba de efeito moral e arma de choque
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Um dia após ter anunciado o desaparecimento do tumor na laringe, o ex-presidente Lula disse à Folha ter tido mais medo de perder a voz do que de morrer por causa da doença. "Se perdesse a voz, estaria morto." Quase 16 quilos mais magro, comparou a químio e a radioterapia à "bomba de Hiroshima" e afirmou que, em alguns momentos, preferiria ter estado em coma.
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