São Paulo, domingo, 13 de setembro de 2009

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PLANTÃO MÉDICO

A relação DST/HIV

JULIO ABRAMCZYK
COLUNISTA DA FOLHA

O comportamento de risco na atividade sexual de adolescentes e jovens mulheres com idades entre 13 e 24 anos, medido pela infecção por DST (doenças sexualmente transmissíveis), é um bom parâmetro para avaliar a probabilidade de elas se tornarem também infectadas pelo vírus HIV.
Karin Bosh, do Departamento de Saúde Pública do Missouri, nos Estados Unidos, relatou na conferência nacional de prevenção do HIV, realizada em Atlanta, não só que a incidência do HIV é mais alta entre mulheres portadoras de clamídia, gonorreia e sífilis mas também que uma segunda contaminação pode indicar que ela irá se infectar, também, pelo vírus da Aids.
Do total de 48.579 mulheres com HIV negativo, mas que são portadoras de DST, um segundo diagnóstico após o tratamento, nos três anos seguintes, mostrou maior probabilidade de apresentarem HIV em um período de dez anos (0,58%) em comparação com as que não apresentaram novamente as doenças venéreas (0,18%).



SIMPÓSIO
TRANSPLANTE EM CRIANÇAS
Em comemoração aos 20 anos do primeiro transplante de fígado feito no Instituto da Criança do HC, da USP, a instituição promove, nos dias 25 e 26, um simpósio internacional sobre transplante de fígado em crianças.
Na reunião, coordenada pelo professor Uenis Tannuri, além dos aspectos atuais da imunossupressão, constam a apresentação do programa de transplante intervivos na Argentina e a experiência da França na hepatectomia videolaparoscópica no doador vivo. Informações pelo tel. 0/xx/11/3069-8814 ou pelo site www.icr.usp.br/seminario.

julio@uol.com.br

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