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Mães veem benefícios no acessório
JULLIANE SILVEIRA
DA REPORTAGEM LOCAL
A bailarina Tatiana Tardioli, 33, usa o sling desde
a primeira semana de vida
da filha, Nina Ferri, de
dois anos, e dá aulas de
dança para mães com bebês carregados por slings.
Para ela, o acessório é
um aliado. "O risco está
em marcas não confiáveis,
feitas com qualquer tipo
de costura e de argola. Já
ouvi falar de gente que fez
sling com argola de cortina, um absurdo. Deveria
haver no Brasil uma espécie de controle, um selo
que garanta a qualidade do
produto", defende.
A designer de acessórios
Maria Carolina Rodrigues,
32, concorda. É adepta do
produto há dois meses, para carregar a filha, Maria
Toledo Rodrigues, de seis.
"Ganhei um sling quando ela tinha duas semanas,
mas achei difícil de usar.
Não conhecia ninguém
que usava e não tinha nenhuma orientação. No
quarto mês, comecei a experimentar mais e percebi
que, se a mãe se adapta, o
bebê se adapta", conta.
Para ela, o mais importante é manter o bebê confortável e usar o bom senso, para não cansá-lo. "Não
uso por mais de duas horas. Como mãe, não vejo
problema se você é atenta
e cuidadosa. Há coisas
mais perigosas, como a cômoda [com trocador]:
qualquer pediatra conhece casos de nenês que rolaram e caíram."
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