São Paulo, terça-feira, 23 de março de 2010

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Mães veem benefícios no acessório

JULLIANE SILVEIRA
DA REPORTAGEM LOCAL

A bailarina Tatiana Tardioli, 33, usa o sling desde a primeira semana de vida da filha, Nina Ferri, de dois anos, e dá aulas de dança para mães com bebês carregados por slings.
Para ela, o acessório é um aliado. "O risco está em marcas não confiáveis, feitas com qualquer tipo de costura e de argola. Já ouvi falar de gente que fez sling com argola de cortina, um absurdo. Deveria haver no Brasil uma espécie de controle, um selo que garanta a qualidade do produto", defende.
A designer de acessórios Maria Carolina Rodrigues, 32, concorda. É adepta do produto há dois meses, para carregar a filha, Maria Toledo Rodrigues, de seis.
"Ganhei um sling quando ela tinha duas semanas, mas achei difícil de usar. Não conhecia ninguém que usava e não tinha nenhuma orientação. No quarto mês, comecei a experimentar mais e percebi que, se a mãe se adapta, o bebê se adapta", conta.
Para ela, o mais importante é manter o bebê confortável e usar o bom senso, para não cansá-lo. "Não uso por mais de duas horas. Como mãe, não vejo problema se você é atenta e cuidadosa. Há coisas mais perigosas, como a cômoda [com trocador]: qualquer pediatra conhece casos de nenês que rolaram e caíram."


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