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Tecnologia reduz gasto com equipamento
free-lance para a Folha
O projeto de segurança deve
considerar a quantidade de ambientes e o que será protegido.
Quando abriu a escola de informática Microlins, o empresário
José Lourenço Garcia Gonçalves,
49, instalou sensores em todas as
salas. "Os micros são ferramentas
caras e não podemos ficar sem
eles", afirma. "Nesse caso, investir
em segurança é obrigatório."
A preocupação com estoque e
outros bens faz crescer também a
procura por cercas elétricas, segundo Décio Zimbarg, 45, dono
da Aldep Sistemas de Segurança.
O metro quadrado custa R$ 10 e
a cada 200 metros é necessário
instalar uma central de choque,
cujo preço varia entre R$ 300 e R$
350. "Os choques são pulsativos,
apenas repelem o invasor, que
pode até desmaiar", conclui.
Para se diferenciar num ramo
em que os materiais são similares,
as empresas capricham no serviço. "Não cobramos visita ou orçamento e fazemos projetos enxutos", garante Moisés Justino, 55,
dono da Abe Sydel Telecom, com
mais de 3.000 clientes atendidos.
Além de baixar o custo, a tecnologia diminuiu o tamanho dos
equipamentos. Para Elvira Sérgio
D'Avila, da Vector Sistemas de
Segurança, isso os torna mais discretos e eficientes.
"Detectores de vibração ou
abertura, para janelas e portas,
não são maiores que um chiclete",
exemplifica. A Vector também
aluga os equipamentos, mediante
pagamento de uma taxa mensal.
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