São Paulo, Domingo, 03 de Outubro de 1999
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Tecnologia reduz gasto com equipamento

free-lance para a Folha

O projeto de segurança deve considerar a quantidade de ambientes e o que será protegido.
Quando abriu a escola de informática Microlins, o empresário José Lourenço Garcia Gonçalves, 49, instalou sensores em todas as salas. "Os micros são ferramentas caras e não podemos ficar sem eles", afirma. "Nesse caso, investir em segurança é obrigatório."
A preocupação com estoque e outros bens faz crescer também a procura por cercas elétricas, segundo Décio Zimbarg, 45, dono da Aldep Sistemas de Segurança.
O metro quadrado custa R$ 10 e a cada 200 metros é necessário instalar uma central de choque, cujo preço varia entre R$ 300 e R$ 350. "Os choques são pulsativos, apenas repelem o invasor, que pode até desmaiar", conclui.
Para se diferenciar num ramo em que os materiais são similares, as empresas capricham no serviço. "Não cobramos visita ou orçamento e fazemos projetos enxutos", garante Moisés Justino, 55, dono da Abe Sydel Telecom, com mais de 3.000 clientes atendidos.
Além de baixar o custo, a tecnologia diminuiu o tamanho dos equipamentos. Para Elvira Sérgio D'Avila, da Vector Sistemas de Segurança, isso os torna mais discretos e eficientes.
"Detectores de vibração ou abertura, para janelas e portas, não são maiores que um chiclete", exemplifica. A Vector também aluga os equipamentos, mediante pagamento de uma taxa mensal.


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