|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Variedade de receitas aumenta clientela
free-lance para a Folha
Com a idéia de abrir
uma empresa que funcionasse como bar à
noite e como restaurante de dia, Almir Vieira
Nascimento, 41, e Antônio Viviani Neto, 34,
criaram o Paparazzi.
O crescimento da procura pelos almoços fez,
há um ano e dois meses,
com que os empresários
desistissem das bebidas
noturnas e investissem
na venda de comidas
por quilo. "O restaurante é mais rentável", justifica Nascimento.
O faturamento médio
do Paparazzi é de R$ 20
mil por mês, com um
lucro de 25%.
Instalado na rua da
Consolação, nos Jardins
(zona sudoeste de São
Paulo), desde 91, a casa
atrai principalmente
uma clientela de médicos e estudantes, vindos do Hospital das
Clínicas e da Faculdade de Medicina da USP, por exemplo.
A localização do restaurante,
em um bom ponto comercial, é
fundamental para ter uma maior
frequência e aumentar os ganhos
do empreendedor, de acordo
com Nascimento.
O Paparazzi atende a uma média de 200 pessoas por dia, funcionando das 11h às
15h, de segunda à sexta, e das 11h às 16h, no
sábado. "É o horário
de almoço dos clientes que manda", diz.
Além da localização, o preço é outro
fator importante para
o sucesso do negócio.
No Paparazzi, o quilo
da comida é vendido
há três anos por R$ 11.
"Seguimos o preço
médio cobrado pelos
concorrentes da região", diz.
O restaurante oferece 12 pratos quentes,
22 variedades de saladas e seis tipos de sobremesas. As receitas
são variadas, repetindo-se somente de 15
em 15 dias.
Para isso, "é necessário ter um bom planejamento e uma boa
equipe", afirma Nascimento, analista de sistemas que
entrou no ramo de comidas com
a entrega de lanche natural durante as férias.
Paparazzi: (011) 881-6665.
Texto Anterior: Folha-Sebrae: Como montar restaurante de refeições por quilo? Próximo Texto: Negócio Independente x Franquia: Sucesso depende de apoio de entidades Índice
|