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Sítio de compras, capital também atrai com artes

Museus como o Malba e boa gastronomia encantam; fique atento aos "descuidistas"

DO EDITOR DE “TURISMO”

Fora as compras, uma paixão brasileira, são infinitas as possibilidades de Buenos Aires. Quem gosta de arte tem no Malba (www.malba.org.ar), codinome do Museu de Arte Latinoamericana de Buenos Aires), extensa coleção de arte contemporânea.

No acervo, que foca o período 1910/2010, há obras dos argentinos Antonio Berni e Xul Solar, dos uruguaios Pedro Figari e Joaquín Torres-Garcia e, também, de brasileiros como Tarsila do Amaral e Candido Portinari.

Berni (1905-1981), aliás, deixou sua marca na pintura da cúpula das Galerías Pacífico, shopping requintado (e lotado de brasileiros) entre a rua ("calle") Florida e a av. Córdoba. Com o câmbio a 4 pesos argentinos por dólar (ou até 2,20 pesos por R$ 1), as mercadorias, que já foram mais baratas, ainda atraem.

Toda a região é cravejada pelo comércio, sendo produtos típicos os sapatos e mocassim, as malhas e os artigos de couro. Um pouco além da Florida, a paralela Suipacha e a transversal Santa Fe, onde fica a livraria Ateneo, também são referências.

Longe dali, o Pátio Bullrich (www.shoppingbullrich.com.ar) impressiona.

Sempre, nos shoppings ou na ruas, convém tomar cuidado com os "descuidistas", gatunos que, ao menor vacilo, reviram bolsos, carteiras e mochilas. Outra dica é só pegar táxis amarelos e pretos e prestar a atenção para não pagar em pesos e, de troco, receber austrais, moeda que já não circula mais no país.

Mas a verdadeira vocação portenha, além do tango, é a boa mesa. Não dá para ir a Buenos Aires sem saborear um "asado" (churrasco) acompanhado de um vinho: nacional, logicamente.

(SC)

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