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Misto de mercearia e boteco tem DJ e noite dedicada ao chorinho

DO ENVIADO A OLINDA

A noite pode começar -ou terminar- com uma visita à Bodega de Véio, na, é claro, rua do Amparo. A bodega, aberta há mais de 30 anos, é uma excêntrica mistura de mercearia e boteco descolado. À noite, a calçada em frente e os terraços ao lado viram o ponto de encontro mais tradicional do centro histórico de Olinda.

Em meio às prateleiras de cachaças e licores, a bodega ostenta uma pintura de seus antigos frequentadores, Chico Science. Dizem que Alceu Valença, por sua vez, segue dando as caras vez ou outra.

A cerveja é sim ou sim gelada, e o papo com os nativos e turistas é fácil. Para petiscar, a pedida é um pratinho de queijos e frios. A bodega promove semanalmente a Terça do Vinil, com DJ e venda de discos, e noites dedicadas ao chorinho.

Outro reduto tradicional da boemia olindense é o bar Xinxim da Baiana. Localizado no Carmo, logo no acesso ao centro histórico, a casa atrai público cativo com sua trilha sonora variada, do forró pé-de-serra ao reggae, ao vivo ou nas caixas de som -a casa tem grande acervo de vinis.

Para acompanhar as noites animadas, o cardápio da casa inclui caldinhos de carne e feijão e acarajé, entre outros petiscos que remetem à culinária baiana.

Para fechar a noite e rebater a bebedeira, a pedida é não sair de Olinda sem provar e se esbaldar com o bolo de rolo. Guarde um estoque também para trazê-lo na mala aos amigos, como lembrança. Doce artesanal típico da região, é uma espécie de rocambole feito com finíssimas camadas de goiabada.

(PEDRO CARRILHO)

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